1 Disse o SENHOR a Moisés: 2 “Diga o seguinte aos israelitas: Estas são as minhas festas, as festas fixas do SENHOR, que vocês proclamarão como reuniões sagradas: 3 “Em seis dias realizem os seus trabalhos, mas o sétimo dia é sábado, dia de descanso e de reunião sagrada. Não realizem trabalho algum; onde quer que morarem, será sábado dedicado ao SENHOR. 4 “Estas são as festas fixas do SENHOR, as reuniões sagradas que vocês proclamarão no tempo devido: 5 a Páscoa do SENHOR, que começa no entardecer do décimo quarto dia do primeiro mês. 6 No décimo quinto dia daquele mês começa a festa do SENHOR, a festa dos pães sem fermento; durante sete dias vocês comerão pães sem fermento. 7 No primeiro dia façam uma reunião sagrada e não realizem trabalho algum. 8 Durante sete dias apresentem ao SENHOR ofertas preparadas no fogo. E no sétimo dia façam uma reunião sagrada e não realizem trabalho algum”. 9 Disse o SENHOR a Moisés: 10 “Diga o seguinte aos israelitas: Quando vocês entrarem na terra que dou a vocês e fizerem colheita, tragam ao sacerdote um feixe do primeiro cereal que colherem. 11 O sacerdote moverá ritualmente o feixe perante o SENHOR para que seja aceito em favor de vocês; ele o moverá no dia seguinte ao sábado. 12 No dia em que moverem o feixe, vocês oferecerão em holocausto ao SENHOR um cordeiro de um ano de idade sem defeito. 13 Apresentem também uma oferta de cereal de dois jarros da melhor farinha amassada com óleo, oferta ao SENHOR preparada no fogo, de aroma agradável, e uma oferta derramada de um litro de vinho. 14 Vocês não poderão comer pão algum, nem cereal tostado, nem cereal novo, até o dia em que trouxerem essa oferta ao Deus de vocês. Este é um decreto perpétuo para as suas gerações, onde quer que morarem. 15 “A partir do dia seguinte ao sábado, o dia em que vocês trarão o feixe da oferta ritualmente movida, contem sete semanas completas. 16 Contem cinquenta dias, até um dia depois do sétimo sábado, e então apresentem uma oferta de cereal novo ao SENHOR. 17 Onde quer que morarem, tragam de casa dois pães feitos com dois jarros da melhor farinha, cozidos com fermento, como oferta movida dos primeiros frutos ao SENHOR. 18 Junto com os pães apresentem sete cordeiros, cada um com um ano de idade e sem defeito, um novilho e dois carneiros. Eles serão um holocausto ao SENHOR, com as suas ofertas de cereal e ofertas derramadas; é oferta preparada no fogo, de aroma agradável ao SENHOR. 19 Depois sacrifiquem um bode como oferta pelo pecado e dois cordeiros, cada um com um ano de idade, como oferta de comunhão. 20 O sacerdote moverá os dois cordeiros perante o SENHOR como gesto ritual de apresentação, com o pão dos primeiros frutos. São uma oferta sagrada ao SENHOR e pertencem ao sacerdote. 21 Naquele mesmo dia, vocês proclamarão uma reunião sagrada e não realizarão trabalho algum. Este é um decreto perpétuo para as suas gerações, onde quer que morarem. 22 “Quando fizerem a colheita da sua terra, não colham até as extremidades da sua lavoura nem ajuntem as espigas caídas da sua colheita. Deixem-nas para o necessitado e para o estrangeiro. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês”. 23 Disse o SENHOR a Moisés: 24 “Diga também aos israelitas: No primeiro dia do sétimo mês vocês terão um dia de descanso, uma reunião sagrada, celebrada com toques de trombeta. 25 Não realizem trabalho algum, mas apresentem ao SENHOR uma oferta preparada no fogo”. 26 Disse o SENHOR a Moisés: 27 “O décimo dia deste sétimo mês é o Dia da Expiação. Façam uma reunião sagrada e humilhem-se, e apresentem ao SENHOR uma oferta preparada no fogo. 28 Não realizem trabalho algum nesse dia, porque é o Dia da Expiação, quando se faz propiciação por vocês perante o SENHOR, o Deus de vocês. 29 Quem não se humilhar nesse dia será eliminado do seu povo. 30 Eu destruirei do meio do seu povo todo aquele que realizar algum trabalho nesse dia. 31 Vocês não realizarão trabalho algum. Este é um decreto perpétuo para as suas gerações, onde quer que morarem. 32 É um sábado de descanso para vocês, no qual vocês se humilharão. Desde o entardecer do nono dia do mês até o entardecer do dia seguinte vocês guardarão esse sábado”. 33 Disse o SENHOR a Moisés: 34 “Diga ainda aos israelitas: No décimo quinto dia deste sétimo mês começa a festa das cabanas do SENHOR, que dura sete dias. 35 No primeiro dia haverá reunião sagrada; não realizem trabalho algum. 36 Durante sete dias apresentem ao SENHOR ofertas preparadas no fogo, no oitavo dia façam outra reunião sagrada e também apresentem ao SENHOR uma oferta preparada no fogo. É reunião solene; não realizem trabalho algum. 37 (“Estas são as festas fixas do SENHOR, que vocês proclamarão como reuniões sagradas para trazerem ao SENHOR ofertas preparadas no fogo, holocaustos e ofertas de cereal, sacrifícios e ofertas derramadas exigidas para cada dia. 38 Isso fora as do sábado do SENHOR e fora as dádivas e os votos de vocês, e todas as ofertas voluntárias que vocês derem ao SENHOR.) 39 “Assim, começando no décimo quinto dia do sétimo mês, depois de terem colhido o que a terra produziu, celebrem a festa do SENHOR durante sete dias; o primeiro dia e também o oitavo serão dias de descanso. 40 No primeiro dia vocês apanharão os melhores frutos das árvores, folhagem de tamareira, galhos frondosos e salgueiros, e se alegrarão perante o SENHOR, o Deus de vocês, durante sete dias. 41 Celebrem essa festa do SENHOR durante sete dias todos os anos. Este é um decreto perpétuo para as suas gerações; celebrem-na no sétimo mês. 42 Morem em tendas durante sete dias; todos os israelitas de nascimento morarão em tendas, 43 para que os descendentes de vocês saibam que eu fiz os israelitas morarem em tendas quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês”. 44 Assim anunciou Moisés aos israelitas as festas fixas do SENHOR.
1 Disse o SENHOR a Moisés: 2 “Ordene aos israelitas que tragam azeite puro de olivas batidas para as lâmpadas, para que fiquem sempre acesas. 3 Na Tenda do Encontro, do lado de fora do véu que esconde as tábuas da aliança, Arão manterá as lâmpadas continuamente acesas diante do SENHOR, desde o entardecer até a manhã seguinte. Este é um decreto perpétuo para as suas gerações: 4 Mantenha sempre em ordem as lâmpadas no candelabro de ouro puro perante o SENHOR. 5 “Apanhe da melhor farinha e asse doze pães, usando dois jarros para cada pão. 6 Coloque-os em duas fileiras, com seis pães em cada uma, sobre a mesa de ouro puro perante o SENHOR. 7 Junto a cada fileira coloque um pouco de incenso puro como porção memorial para representar o pão e ser uma oferta ao SENHOR preparada no fogo. 8 Esses pães serão colocados regularmente perante o SENHOR, cada sábado, em nome dos israelitas, como aliança perpétua. 9 Pertencem a Arão e a seus descendentes, que os comerão num lugar sagrado, porque é parte santíssima de sua porção regular das ofertas dedicadas ao SENHOR, preparadas no fogo. É decreto perpétuo”. 10 Aconteceu que o filho de uma israelita com um egípcio saiu e foi para o meio dos israelitas. No acampamento houve uma briga entre ele e um israelita. 11 O filho da israelita blasfemou o Nome com uma maldição; então o levaram a Moisés. O nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã. 12 Deixaram-no preso até que a vontade do SENHOR lhes fosse declarada. 13 Então o SENHOR disse a Moisés: 14 “Leve o que blasfemou para fora do acampamento. Todos aqueles que o ouviram colocarão as mãos sobre a cabeça dele, e a comunidade toda o apedrejará. 15 Diga aos israelitas: Se alguém amaldiçoar seu Deus, será responsável pelo seu pecado; 16 quem blasfemar o nome do SENHOR terá que ser executado. A comunidade toda o apedrejará. Seja estrangeiro seja natural da terra, se blasfemar o Nome, terá que ser morto. 17 “Se alguém ferir uma pessoa a ponto de matá-la, terá que ser executado. 18 Quem matar um animal fará restituição: vida por vida. 19 Se alguém ferir seu próximo, deixando-o defeituoso, assim como fez lhe será feito: 20 fratura por fratura, olho por olho, dente por dente. Assim como feriu o outro, deixando-o defeituoso, assim também será ferido. 21 Quem matar um animal fará restituição, mas quem matar um homem será morto. 22 Vocês terão a mesma lei para o estrangeiro e para o natural da terra. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês”. 23 Depois que Moisés falou aos israelitas, levaram o que blasfemou para fora do acampamento e o apedrejaram. Os israelitas fizeram conforme o SENHOR tinha ordenado a Moisés.
1 Então disse o SENHOR a Moisés no monte Sinai: 2 “Diga o seguinte aos israelitas: Quando entrarem na terra que dou a vocês, a própria terra guardará um sábado para o SENHOR. 3 Durante seis anos semeiem as suas lavouras, aparem as suas vinhas e façam a colheita de suas plantações. 4 Mas no sétimo ano a terra terá um sábado de descanso, um sábado dedicado ao SENHOR. Não semeiem as suas lavouras nem aparem as suas vinhas. 5 Não colham o que crescer por si, nem colham as uvas das suas vinhas, que não serão podadas. A terra terá um ano de descanso. 6 Vocês se sustentarão do que a terra produzir no ano de descanso, você, o seu escravo, a sua escrava, o trabalhador contratado e o residente temporário que vive entre vocês, 7 bem como os seus rebanhos e os animais selvagens de sua terra. Tudo o que a terra produzir poderá ser comido. 8 “Contem sete semanas de anos, sete vezes sete anos; essas sete semanas de anos totalizam quarenta e nove anos. 9 Então façam soar a trombeta no décimo dia do sétimo mês; no Dia da Expiação façam soar a trombeta por toda a terra de vocês. 10 Consagrem o quinquagésimo ano e proclamem libertação por toda a terra a todos os seus moradores. Este será um ano de jubileu, quando cada um de vocês voltará para a propriedade da sua família e para o seu próprio clã. 11 O quinquagésimo ano será jubileu; não semeiem e não ceifem o que cresce por si mesmo nem colham das vinhas não podadas. 12 É jubileu e será santo a vocês; comam apenas o que a terra produzir. 13 “Nesse ano do Jubileu cada um de vocês voltará para a sua propriedade. 14 “Se vocês venderem alguma propriedade ao seu próximo ou se comprarem alguma propriedade dele, não explorem o seu irmão. 15 O que comprarem do seu próximo será avaliado com base no número de anos desde o Jubileu. E ele fará a venda com base no número de anos que restam de colheitas. 16 Quando os anos forem muitos, vocês deverão aumentar o preço, mas, quando forem poucos, deverão diminuir o preço, pois o que ele está lhes vendendo é o número de colheitas. 17 Não explorem um ao outro, mas temam o Deus de vocês. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês. 18 “Pratiquem os meus decretos e obedeçam às minhas ordenanças, e vocês viverão com segurança na terra. 19 Então a terra dará o seu fruto, e vocês comerão até fartar-se e ali viverão em segurança. 20 Vocês poderão perguntar: ‘Que iremos comer no sétimo ano, se não plantarmos nem fizermos a colheita?’ 21 Saibam que enviarei a vocês minha bênção no sexto ano, e a terra produzirá o suficiente para três anos. 22 Quando vocês estiverem plantando no oitavo ano, comerão ainda da colheita anterior e dela continuarão a comer até a colheita do nono ano. 23 “A terra não poderá ser vendida definitivamente, porque ela é minha, e vocês são apenas estrangeiros e imigrantes. 24 Em toda terra em que tiverem propriedade, concedam o direito de resgate da terra. 25 “Se alguém do seu povo empobrecer e vender parte da sua propriedade, seu parente mais próximo virá e resgatará aquilo que o seu compatriota vendeu. 26 Se, contudo, um homem não tiver quem lhe resgate a terra, mas ele mesmo prosperar e adquirir recursos para resgatá-la, 27 calculará os anos desde que a vendeu e devolverá a diferença àquele a quem a vendeu; então poderá voltar para a sua propriedade. 28 Mas, se não adquirir recursos para devolver-lhe o valor, a propriedade que vendeu permanecerá em posse do comprador até o ano do Jubileu. Será devolvida no Jubileu, e ele então poderá voltar para a sua propriedade. 29 “Se um homem vender uma casa numa cidade murada, terá o direito de resgate até que se complete um ano após a venda. Nesse período poderá resgatá-la. 30 Se não for resgatada antes de se completar um ano, a casa da cidade murada pertencerá definitivamente ao comprador e aos seus descendentes; não será devolvida no Jubileu. 31 Mas as casas dos povoados sem muros ao redor serão consideradas campo aberto. Poderão ser resgatadas e serão devolvidas no Jubileu. 32 “No caso das cidades dos levitas, eles sempre terão direito de resgatar suas casas nas cidades que lhes pertencem. 33 Assim, a propriedade dos levitas, isto é, uma casa vendida em qualquer cidade deles, é resgatável e deverá ser devolvida no Jubileu, porque as casas das cidades dos levitas são propriedade deles entre os israelitas. 34 Mas as pastagens pertencentes às suas cidades não serão vendidas; são propriedade permanente deles. 35 “Se alguém do seu povo empobrecer e não puder sustentar-se, ajudem-no como se faz ao estrangeiro e ao residente temporário, para que possa continuar a viver entre vocês. 36 Não cobrem dele juro algum, mas temam o seu Deus, para que o seu próximo continue a viver entre vocês. 37 Vocês não poderão exigir dele juros nem emprestar-lhe mantimento visando a algum lucro. 38 Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês, que os tirou da terra do Egito para dar a vocês a terra de Canaã e para ser o seu Deus. 39 “Se alguém do seu povo empobrecer e se vender a algum de vocês, não o façam trabalhar como escravo. 40 Ele deverá ser tratado como trabalhador contratado ou como residente temporário; trabalhará para quem o comprou até o ano do Jubileu. 41 Então ele e os seus filhos estarão livres, e ele poderá voltar para o seu próprio clã e para a propriedade dos seus antepassados. 42 Pois os israelitas são meus servos, os quais tirei da terra do Egito; não poderão ser vendidos como escravos. 43 Não dominem impiedosamente sobre eles, mas temam o seu Deus. 44 “Os seus escravos e as suas escravas deverão vir dos povos que vivem ao redor de vocês; deles vocês poderão comprar escravos e escravas. 45 Também poderão comprá-los entre os filhos dos residentes temporários que vivem entre vocês e entre os que pertencem aos clãs deles, ainda que nascidos na terra de vocês; eles se tornarão sua propriedade. 46 Vocês poderão deixá-los como herança para os seus filhos e poderão fazê-los escravos para sempre, mas sobre os seus irmãos israelitas vocês não poderão dominar impiedosamente. 47 “Se um estrangeiro ou um residente temporário entre vocês enriquecer e alguém do seu povo empobrecer e se vender a esse estrangeiro ou a alguém que pertence ao clã desse estrangeiro, 48 manterá o direito de resgate mesmo depois de se vender. Um dos seus parentes poderá resgatá-lo: 49 ou tio, ou primo, ou qualquer parente próximo poderá resgatá-lo. Se, todavia, prosperar, poderá resgatar a si mesmo. 50 Ele e o seu comprador contarão o tempo desde o ano em que se vendeu até o ano do Jubileu. O preço do resgate se baseará no salário de um empregado contratado por aquele número de anos. 51 Se restarem muitos anos, pagará o seu resgate proporcionalmente ao preço de compra. 52 Se restarem apenas poucos anos até o ano do Jubileu, fará o cálculo e pagará o seu resgate proporcionalmente aos anos. 53 Ele deverá ser tratado como um empregado contratado anualmente; não permitam que o seu senhor domine impiedosamente sobre ele. 54 “Se não for resgatado por nenhuma dessas maneiras, ele e os seus filhos estarão livres no ano do Jubileu, 55 porque os israelitas são meus servos, os quais tirei da terra do Egito. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês.
1 “Não façam ídolos, nem imagens, nem colunas sagradas para vocês, e não coloquem nenhuma pedra esculpida em sua terra para curvar-se diante dela. Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês. 2 “Guardem os meus sábados e reverenciem o meu santuário. Eu sou o SENHOR. 3 “Se vocês seguirem os meus decretos, obedecerem aos meus mandamentos e os puserem em prática, 4 eu mandarei a vocês chuva na estação certa, e a terra dará a sua colheita e as árvores do campo darão o seu fruto. 5 A debulha prosseguirá até a colheita das uvas, e a colheita das uvas prosseguirá até a época da plantação, e vocês comerão até ficarem satisfeitos e viverão em segurança em sua terra. 6 “Estabelecerei paz na terra, e vocês se deitarão, e ninguém os amedrontará. Farei desaparecer da terra os animais selvagens, e a espada não passará pela sua terra. 7 Vocês perseguirão os seus inimigos, e estes cairão à espada diante de vocês. 8 Cinco de vocês perseguirão cem, cem de vocês perseguirão dez mil, e os seus inimigos cairão à espada diante de vocês. 9 “Eu me voltarei para vocês e os farei prolíferos; e os multiplicarei e guardarei a minha aliança com vocês. 10 Vocês ainda estarão comendo da colheita armazenada no ano anterior, quando terão que se livrar dela para dar espaço para a nova colheita. 11 Estabelecerei a minha habitação entre vocês e não os rejeitarei. 12 Andarei entre vocês e serei o seu Deus, e vocês serão o meu povo. 13 Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês, que os tirou da terra do Egito para que não mais fossem escravos deles; quebrei as traves do jugo que os prendia e os fiz andar de cabeça erguida. 14 “Mas, se vocês não me ouvirem e não puserem em prática todos esses mandamentos, 15 e desprezarem os meus decretos, rejeitarem as minhas ordenanças, deixarem de pôr em prática todos os meus mandamentos e forem infiéis à minha aliança, 16 então assim os tratarei: eu trarei sobre vocês pavor repentino, doenças e febre que tirarão a sua visão e definharão a sua vida. Vocês semearão inutilmente, porque os seus inimigos comerão as suas sementes. 17 O meu rosto estará contra vocês, e vocês serão derrotados pelos inimigos; os seus adversários os dominarão, e vocês fugirão mesmo quando ninguém os estiver perseguindo. 18 “Se depois disso tudo vocês não me ouvirem, eu os castigarei sete vezes mais pelos seus pecados. 19 Eu quebrarei o seu orgulho rebelde e farei que o céu sobre vocês fique como ferro e a terra de vocês fique como bronze. 20 A força de vocês será gasta em vão, porque a terra não dará a sua colheita nem as árvores da terra darão o seu fruto porque a terra não lhes dará colheita, nem as árvores da terra lhes darão fruto. 21 “Se continuarem se opondo a mim e recusarem ouvir-me, eu os castigarei sete vezes mais, conforme os seus pecados. 22 Mandarei contra vocês animais selvagens que matarão os seus filhos, acabarei com os seus rebanhos e reduzirei vocês a tão poucos que os seus caminhos ficarão desertos. 23 “Se, apesar disso, vocês não aceitarem a minha disciplina, mas continuarem a opor-se a mim, 24 eu mesmo me oporei a vocês e os castigarei sete vezes mais por causa dos seus pecados. 25 E trarei a espada contra vocês para vingar a aliança. Quando se refugiarem em suas cidades, eu lhes mandarei uma praga, e vocês serão entregues em mãos inimigas. 26 Quando eu cortar o suprimento de pão, dez mulheres assarão o pão num único forno e repartirão o pão a peso. Vocês comerão, mas não ficarão satisfeitos. 27 “Se, apesar disso tudo, vocês ainda não me ouvirem, mas continuarem a opor-se a mim, 28 então com furor me oporei a vocês, e eu mesmo os castigarei sete vezes mais por causa dos seus pecados. 29 Vocês comerão a carne dos seus filhos e das suas filhas. 30 Destruirei os seus altares idólatras, despedaçarei os seus altares de incenso e empilharei os seus cadáveres sobre os seus ídolos mortos, e rejeitarei vocês. 31 Deixarei as cidades de vocês em ruínas e arrasarei os seus santuários, e não terei prazer no aroma das suas ofertas. 32 Desolarei a terra a ponto de ficarem perplexos os seus inimigos que vierem ocupá-la. 33 Espalharei vocês entre as nações e empunharei a espada contra vocês. Sua terra ficará desolada; as suas cidades, em ruínas. 34 Então a terra desfrutará os seus anos sabáticos enquanto estiver desolada e enquanto vocês estiverem na terra dos seus inimigos; e a terra descansará e desfrutará os seus sábados. 35 Enquanto estiver desolada, a terra terá o descanso sabático que não teve quando vocês a habitavam. 36 “Quanto aos que sobreviverem, eu lhes encherei o coração de tanto medo na terra do inimigo, que o som de uma folha levada pelo vento os porá em fuga. Correrão como quem foge da espada, e cairão, sem que ninguém os persiga. 37 Tropeçarão uns nos outros, como que fugindo da espada, sem que ninguém os esteja perseguindo. Assim vocês não poderão subsistir diante dos inimigos. 38 Vocês perecerão entre as nações, e a terra dos seus inimigos os devorará. 39 Os que sobreviverem apodrecerão na terra do inimigo por causa dos seus pecados e também por causa dos pecados dos seus antepassados. 40 “Mas, se confessarem os seus pecados e os pecados dos seus antepassados, sua infidelidade e oposição a mim, 41 que me levaram a opor-me a eles e a enviá-los para a terra dos seus inimigos; se o seu coração obstinado se humilhar, e eles aceitarem o castigo do seu pecado, 42 eu me lembrarei da minha aliança com Jacó, da minha aliança com Isaque e da minha aliança com Abraão, e também me lembrarei da terra, 43 que por eles será abandonada e desfrutará os seus sábados enquanto permanecer desolada. Receberão o castigo pelos seus pecados porque desprezaram as minhas ordenanças e rejeitaram os meus decretos. 44 Apesar disso, quando estiverem na terra do inimigo, não os desprezarei, nem os rejeitarei, para destruí-los totalmente, quebrando a minha aliança com eles, pois eu sou o SENHOR, o Deus deles. 45 Mas por amor deles eu me lembrarei da aliança com os seus antepassados que tirei da terra do Egito à vista das nações, para ser o Deus deles. Eu sou o SENHOR”. 46 São esses os decretos, as ordenanças e as leis que o SENHOR estabeleceu no monte Sinai entre ele próprio e os israelitas, por intermédio de Moisés.
1 Disse também o SENHOR a Moisés: 2 “Diga o seguinte aos israelitas: Se alguém fizer um voto especial, dedicando pessoas ao SENHOR, faça-o conforme o devido valor; 3 atribua aos homens entre vinte e sessenta anos o valor de seiscentos gramas de prata, com base no peso padrão do santuário; 4 e, se for mulher, atribua-lhe o valor de trezentos e sessenta gramas. 5 Se for alguém que tenha entre cinco e vinte anos, atribua aos homens o valor de duzentos e quarenta gramas e às mulheres o valor de cento e vinte gramas. 6 Se for alguém que tenha entre um mês e cinco anos de idade, atribua aos meninos o valor de sessenta gramas de prata e às meninas o valor de trinta e seis gramas de prata. 7 Se for alguém que tenha de sessenta anos para cima, atribua aos homens o valor de cento e oitenta gramas e às mulheres o valor de cento e vinte gramas. 8 Se quem fizer o voto for pobre demais para pagar o valor especificado, deverá ser apresentado ao sacerdote, que estabelecerá o valor de acordo com as possibilidades do homem que fez o voto. 9 “Se o que ele prometeu mediante voto for um animal aceitável como oferta ao SENHOR, um animal assim dado ao SENHOR torna-se santo. 10 Ele não poderá trocá-lo nem substituir um animal ruim por um bom, nem um animal bom por um ruim; caso troque um animal por outro, tanto o substituto quanto o substituído se tornarão santos. 11 Se o que ele prometeu mediante voto for um animal impuro, não aceitável como oferta ao SENHOR, o animal será apresentado ao sacerdote, 12 que o avaliará por suas qualidades. A avaliação do sacerdote determinará o valor do animal. 13 Se o dono desejar resgatar o animal, terá que acrescentar um quinto ao seu valor. 14 “Se um homem consagrar a sua casa ao SENHOR, o sacerdote avaliará a casa por suas qualidades. A avaliação do sacerdote determinará o valor da casa. 15 Se o homem que consagrar a sua casa quiser resgatá-la, terá que acrescentar um quinto ao seu valor, e a casa voltará a ser sua. 16 “Se um homem consagrar ao SENHOR parte das terras da sua família, sua avaliação será de acordo com a semeadura: seiscentos gramas de prata para cada barril. de semente de cevada. 17 Se consagrar a sua terra durante o ano do Jubileu, o valor será integral. 18 Mas, se a consagrar depois do Jubileu, o sacerdote calculará o valor de acordo com o número de anos que faltar para o ano do Jubileu seguinte, e o valor será reduzido. 19 Se o homem que consagrar a sua terra desejar resgatá-la, terá que acrescentar um quinto ao seu valor, e a terra voltará a ser sua. 20 Mas, se não a resgatar ou se a tiver vendido, não poderá mais ser resgatada; 21 quando a terra for liberada no Jubileu, será santa, consagrada ao SENHOR, e se tornará propriedade dos sacerdotes 22 “Se um homem consagrar ao SENHOR terras que tenha comprado, terras que não fazem parte da propriedade da sua família, 23 o sacerdote determinará o valor de acordo com o tempo que falta para o ano do Jubileu; o homem pagará o valor no mesmo dia, consagrando-o ao SENHOR. 24 No ano do Jubileu as terras serão devolvidas àquele de quem ele as comprou. 25 Todos os valores serão calculados com base no peso padrão do santuário, que são doze gramas. 26 “Ninguém poderá consagrar a primeira cria de um animal, pois já pertence ao SENHOR; seja cria de vaca, seja de cabra, seja de ovelha, pertence ao SENHOR. 27 Mas, se for a cria de um animal impuro, poderá resgatá-la pelo valor estabelecido, acrescentando um quinto a esse valor. Se não for resgatada, será vendida pelo valor estabelecido. 28 “Todavia, nada que um homem possua e consagre ao SENHOR—seja homem, seja animal, sejam terras de sua propriedade—poderá ser vendido ou resgatado; todas as coisas assim consagradas são santíssimas ao SENHOR. 29 “Nenhuma pessoa consagrada para a destruição poderá ser resgatada; terá que ser executada. 30 “Todos os dízimos da terra—seja dos cereais, seja das frutas—pertencem ao SENHOR; são consagrados ao SENHOR. 31 Se um homem desejar resgatar parte do seu dízimo, terá que acrescentar um quinto ao seu valor. 32 O dízimo dos seus rebanhos, um de cada dez animais que passem debaixo da vara do pastor, será consagrado ao SENHOR. 33 O dono não poderá retirar os bons dentre os ruins nem fazer qualquer troca. Se fizer alguma troca, tanto o animal quanto o substituto se tornarão consagrados e não poderão ser resgatados”. 34 São esses os mandamentos que o SENHOR ordenou a Moisés, no monte Sinai, para os israelitas.
1 O SENHOR falou a Moisés na Tenda do Encontro, no deserto do Sinai, no primeiro dia do segundo mês do segundo ano, depois que os israelitas saíram do Egito. Ele disse: 2 “Façam um recenseamento de toda a comunidade de Israel, pelos seus clãs e famílias, alistando todos os homens, um a um, pelo nome. 3 Você e Arão contarão todos os homens que possam servir no exército, de vinte anos para cima, organizados segundo as suas divisões. 4 Um homem de cada tribo, o chefe dos grupos de famílias, deverá ajudá-los. 5 Estes são os nomes dos homens que os ajudarão:de Rúben, Elizur, filho de Sedeur; 6 de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; 7 de Judá, Naassom, filho de Aminadabe; 8 de Issacar, Natanael, filho de Zuar; 9 de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; 10 dos filhos de José:de Efraim, Elisama, filho de Amiúde;de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur; 11 de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; 12 de Dã, Aieser, filho de Amisadai; 13 de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; 14 de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; 15 de Naftali, Aira, filho de Enã”. 16 Foram esses os escolhidos da comunidade, líderes das tribos dos seus antepassados, chefes dos clãs de Israel. 17 Moisés e Arão reuniram os homens nomeados 18 e convocaram toda a comunidade no primeiro dia do segundo mês. Os homens de vinte anos para cima inscreveram-se conforme os seus clãs e as suas famílias, um a um, pelo nome, 19 conforme o SENHOR tinha ordenado a Moisés. E assim ele os contou no deserto do Sinai, na seguinte ordem: 20 Dos descendentes de Rúben, o filho mais velho de Israel:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 21 O número dos da tribo de Rúben foi 46.500. 22 Dos descendentes de Simeão:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 23 O número dos da tribo de Simeão foi 59.300. 24 Dos descendentes de Gade:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 25 O número dos da tribo de Gade foi 45.650. 26 Dos descendentes de Judá:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 27 O número dos da tribo de Judá foi 74.600. 28 Dos descendentes de Issacar:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 29 O número dos da tribo de Issacar foi 54.400. 30 Dos descendentes de Zebulom:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 31 O número dos da tribo de Zebulom foi 57.400. 32 Dos filhos de José:Dos descendentes de Efraim:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 33 O número dos da tribo de Efraim foi 40.500. 34 Dos descendentes de Manassés:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 35 O número dos da tribo de Manassés foi 32.200. 36 Dos descendentes de Benjamim:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 37 O número dos da tribo de Benjamim foi 35.400. 38 Dos descendentes de Dã:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 39 O número dos da tribo de Dã foi 62.700. 40 Dos descendentes de Aser:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 41 O número dos da tribo de Aser foi 41.500. 42 Dos descendentes de Naftali:Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias. 43 O número dos da tribo de Naftali foi 53.400. 44 Esses foram os homens contados por Moisés e por Arão e pelos doze líderes de Israel, cada um representando a sua família. 45 Todos os israelitas de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram contados de acordo com as suas famílias. 46 O total foi 603.550 homens. 47 As famílias da tribo de Levi, porém, não foram contadas juntamente com as outras, 48 pois o SENHOR tinha dito a Moisés: 49 “Não faça o recenseamento da tribo de Levi nem a relacione entre os demais israelitas. 50 Em vez disso, designe os levitas como responsáveis pelo tabernáculo que guarda as tábuas da aliança, por todos os seus utensílios e por tudo o que pertence a ele. Eles transportarão o tabernáculo e todos os seus utensílios; cuidarão dele e acamparão ao seu redor. 51 Sempre que o tabernáculo tiver que ser removido, os levitas o desmontarão e, sempre que tiver que ser armado, os levitas o farão. Qualquer pessoa não autorizada que se aproximar do tabernáculo terá que ser executada. 52 Os israelitas armarão as suas tendas organizadas segundo as suas divisões, cada um em seu próprio acampamento e junto à sua bandeira. 53 Os levitas, porém, armarão as suas tendas ao redor do tabernáculo que guarda as tábuas da aliança, para que a ira divina não caia sobre a comunidade de Israel. Os levitas terão a responsabilidade de cuidar do tabernáculo que guarda as tábuas da aliança”. 54 Os israelitas fizeram tudo exatamente como o SENHOR tinha ordenado a Moisés.
1 O SENHOR disse a Moisés e a Arão: 2 “Os israelitas acamparão ao redor da Tenda do Encontro, a certa distância, cada homem junto à sua bandeira com os emblemas da sua família”. 3 A leste, os exércitos de Judá acamparão junto à sua bandeira. O líder de Judá será Naassom, filho de Aminadabe. 4 Seu exército é de 74.600 homens. 5 A tribo de Issacar acampará ao lado de Judá. O líder de Issacar será Natanael, filho de Zuar. 6 Seu exército é de 54.400 homens. 7 A tribo de Zebulom virá em seguida. O líder de Zebulom será Eliabe, filho de Helom. 8 Seu exército é de 57.400 homens. 9 O número total dos homens recenseados do acampamento de Judá, de acordo com os seus exércitos, foi 186.400. Esses marcharão primeiro. 10 Ao sul estarão os exércitos do acampamento de Rúben, junto à sua bandeira. O líder de Rúben será Elizur, filho de Sedeur. 11 Seu exército é de 46.500 homens. 12 A tribo de Simeão acampará ao lado de Rúben. O líder de Simeão será Selumiel, filho de Zurisadai. 13 Seu exército é de 59.300 homens. 14 A tribo de Gade virá em seguida. O líder de Gade será Eliasafe, filho de Deuel. 15 Seu exército é de 45.650 homens. 16 O número total dos homens recenseados do acampamento de Rúben, de acordo com os seus exércitos, foi 151.450. Esses marcharão em segundo lugar. 17 Em seguida, os levitas marcharão levando a Tenda do Encontro no meio dos outros acampamentos, na mesma ordem em que acamparem, cada um em seu próprio lugar, junto à sua bandeira. 18 A oeste estarão os exércitos do acampamento de Efraim, junto à sua bandeira. O líder de Efraim será Elisama, filho de Amiúde. 19 Seu exército é de 40.500 homens. 20 A tribo de Manassés acampará ao lado de Efraim. O líder de Manassés será Gamaliel, filho de Pedazur. 21 Seu exército é de 32.200 homens. 22 A tribo de Benjamim virá em seguida. O líder de Benjamim será Abidã, filho de Gideoni. 23 Seu exército é de 35.400 homens. 24 O número total dos homens recenseados do acampamento de Efraim, de acordo com os seus exércitos, foi 108.100. Esses marcharão em terceiro lugar. 25 Ao norte estarão os exércitos do acampamento de Dã, junto à sua bandeira. O líder de Dã será Aieser, filho de Amisadai. 26 Seu exército é de 62.700 homens. 27 A tribo de Aser acampará ao lado de Dã. O líder de Aser será Pagiel, filho de Ocrã. 28 Seu exército é de 41.500 homens. 29 A tribo de Naftali virá em seguida. O líder de Naftali será Aira, filho de Enã. 30 Seu exército é de 53.400 homens. 31 O número total dos homens recenseados do acampamento de Dã, de acordo com os seus exércitos, foi 157.600. Esses marcharão por último, junto às suas bandeiras. 32 Foram esses os israelitas contados de acordo com as suas famílias. O número total dos que foram contados nos acampamentos, de acordo com os seus exércitos, foi 603.550. 33 Os levitas, contudo, não foram contados com os outros israelitas, conforme o SENHOR tinha ordenado a Moisés. 34 Assim os israelitas fizeram tudo o que o SENHOR tinha ordenado a Moisés; eles acampavam junto às suas bandeiras e depois partiam, cada um com o seu clã e com a sua família.
1 Esta é a história da descendência de Arão e de Moisés quando o SENHOR falou com Moisés no monte Sinai. 2 Os nomes dos filhos de Arão são Nadabe, o mais velho, Abiú, Eleazar e Itamar. 3 São esses os nomes dos filhos de Arão, que foram ungidos para o sacerdócio e que foram ordenados sacerdotes. 4 Nadabe e Abiú, entretanto, caíram mortos perante o SENHOR quando lhe trouxeram uma oferta com fogo profano, no deserto do Sinai. Como não tinham filhos, somente Eleazar e Itamar serviram como sacerdotes durante a vida de Arão, seu pai. 5 O SENHOR disse a Moisés: 6 “Mande chamar a tribo de Levi e apresente-a ao sacerdote Arão para auxiliá-lo. 7 Eles cuidarão das obrigações próprias da Tenda do Encontro, fazendo o serviço do tabernáculo para Arão e para toda a comunidade. 8 Tomarão conta de todos os utensílios da Tenda do Encontro, cumprindo as obrigações dos israelitas no serviço do tabernáculo. 9 Dedique os levitas a Arão e a seus filhos; eles serão escolhidos entre os israelitas para serem inteiramente dedicados a Arão. 10 Encarregue Arão e os seus filhos de cuidar do sacerdócio; qualquer pessoa não autorizada que se aproximar do santuário terá que ser executada”. 11 Disse também o SENHOR a Moisés: 12 “Eu mesmo escolho os levitas entre os israelitas em lugar do primeiro filho de cada mulher israelita. Os levitas são meus, 13 pois todos os primogênitos são meus. Quando feri todos os primogênitos no Egito, separei para mim mesmo todo primogênito de Israel, tanto entre os homens como entre os rebanhos. Serão meus. Eu sou o SENHOR”. 14 E o SENHOR disse ainda a Moisés no deserto do Sinai: 15 “Conte os levitas pelas suas famílias e seus clãs. Serão contados todos os do sexo masculino de um mês de idade para cima”. 16 Então Moisés os contou, conforme a ordem que recebera do SENHOR. 17 São estes os nomes dos filhos de Levi:Gérson, Coate e Merari. 18 São estes os nomes dos clãs gersonitas:Libni e Simei. 19 São estes os nomes dos clãs coatitas:Anrão, Isar, Hebrom e Uziel. 20 E estes são os nomes dos clãs meraritas:Mali e Musi.Foram esses os líderes dos clãs levitas. 21 A Gérson pertenciam os clãs dos libnitas e dos simeítas; eram esses os clãs gersonitas. 22 O número de todos os que foram contados do sexo masculino, de um mês de idade para cima, foi 7.500. 23 Os clãs gersonitas tinham que acampar a oeste, atrás do tabernáculo. 24 O líder das famílias dos gersonitas era Eliasafe, filho de Lael. 25 Na Tenda do Encontro os gersonitas tinham a responsabilidade de cuidar do tabernáculo, da tenda, da sua cobertura, da cortina da entrada da Tenda do Encontro, 26 das cortinas externas do pátio, da cortina da entrada do pátio que rodeia o tabernáculo e o altar, das cordas, e de tudo o que estava relacionado com esse serviço. 27 A Coate pertenciam os clãs dos anramitas, dos isaritas, dos hebronitas e dos uzielitas; eram esses os clãs coatitas. 28 O número de todos os do sexo masculino, de um mês de idade para cima, foi 8.600. Os coatitas tinham a responsabilidade de cuidar do santuário. 29 Os clãs coatitas tinham que acampar no lado sul do tabernáculo. 30 O líder das famílias dos clãs coatitas era Elisafã, filho de Uziel. 31 Tinham a responsabilidade de cuidar da arca, da mesa, do candelabro, dos altares, dos utensílios do santuário com os quais ministravam, da cortina e de tudo o que estava relacionado com esse serviço. 32 O principal líder dos levitas era Eleazar, filho do sacerdote Arão. Ele tinha a responsabilidade de supervisionar os encarregados de cuidar do santuário. 33 A Merari pertenciam os clãs dos malitas e dos musitas; eram esses os clãs meraritas. 34 O número de todos os que foram contados do sexo masculino, de um mês de idade para cima, foi 6.200. 35 O líder das famílias dos clãs meraritas era Zuriel, filho de Abiail; eles tinham que acampar no lado norte do tabernáculo. 36 Os meraritas tinham a responsabilidade de cuidar das armações do tabernáculo, de seus travessões, das colunas, das bases, de todos os seus utensílios e de tudo o que estava relacionado com esse serviço, 37 bem como das colunas do pátio ao redor, com suas bases, suas estacas e suas cordas. 38 E acamparam a leste do tabernáculo, em frente da Tenda do Encontro, Moisés, Arão e seus filhos. Tinham a responsabilidade de cuidar do santuário em favor dos israelitas. Qualquer pessoa não autorizada que se aproximasse do santuário teria que ser executada. 39 O número total de levitas contados por Moisés e Arão, conforme a ordem do SENHOR, segundo os clãs deles, todos os do sexo masculino, de um mês de idade para cima, foi 22.000. 40 E o SENHOR disse a Moisés: “Conte todos os primeiros filhos dos israelitas, do sexo masculino, de um mês de idade para cima e faça uma relação de seus nomes. 41 Dedique a mim os levitas em lugar de todos os primogênitos dos israelitas e os rebanhos dos levitas em lugar de todas as primeiras crias dos rebanhos dos israelitas. Eu sou o SENHOR”. 42 E Moisés contou todos os primeiros filhos dos israelitas, conforme o SENHOR lhe havia ordenado. 43 O número total dos primeiros filhos do sexo masculino, de um mês de idade para cima, relacionados pelo nome, foi 22.273. 44 Disse também o SENHOR a Moisés: 45 “Dedique os levitas em lugar de todos os primogênitos dos israelitas e os rebanhos dos levitas em lugar dos rebanhos dos israelitas. Os levitas serão meus. Eu sou o SENHOR. 46 Para o resgate dos primeiros 273 filhos dos israelitas que excedem o número de levitas, 47 recolha sessenta gramas de prata, com base no peso padrão do santuário, que são doze gramas. 48 Entregue a Arão e aos seus filhos a prata para o resgate do número excedente de israelitas”. 49 Assim Moisés recolheu a prata para o resgate daqueles que excederam o número dos levitas. 50 Dos primeiros filhos dos israelitas ele recolheu prata no peso de quase dezesseis quilos e meio, com base no peso padrão do santuário. 51 Moisés entregou a Arão e aos filhos dele a prata para o resgate, conforme a ordem que recebera do SENHOR.
1 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão: 2 “Façam um recenseamento dos coatitas na tribo de Levi, pelos seus clãs e famílias; 3 contem todos os homens entre trinta e cinquenta anos, aptos para servir, para que façam o serviço da Tenda do Encontro. 4 “O serviço dos coatitas na Tenda do Encontro será o cuidado das coisas santíssimas. 5 Quando o acampamento tiver que mudar, Arão e os seus filhos entrarão e descerão o véu protetor e com ele cobrirão a arca da aliança,. 6 Depois a cobrirão com couro estenderão um pano inteiramente azul sobre ela e colocarão as varas no lugar. 7 “Sobre a mesa da Presença eles estenderão um pano azul e colocarão os pratos, os recipientes para incenso, as tigelas e as bacias para as ofertas derramadas e os pães da Presença, que devem estar sempre sobre ela. 8 Sobre tudo isso estenderão um pano vermelho e o cobrirão com couro. Depois colocarão as varas no lugar. 9 “Pegarão também um pano azul e cobrirão o candelabro usado para iluminação, as suas candeias, as suas tesouras de aparo, os seus apagadores e todos os jarros para o seu suprimento de óleo. 10 Em seguida o embrulharão com todos os seus utensílios numa cobertura de couro e o colocarão num suporte para carregar. 11 “Sobre o altar de ouro estenderão um pano azul e o cobrirão com couro. E colocarão as suas varas no lugar. 12 “Apanharão todos os utensílios usados na ministração no santuário, depois os embrulharão num pano azul e os cobrirão com couro; a seguir, os colocarão num suporte para carregar. 13 “Tirarão a cinza do altar de bronze e estenderão sobre ele um pano roxo. 14 Colocarão sobre ele todos os utensílios usados na ministração no altar: os braseiros, os garfos de carne, as pás e as bacias da aspersão. Sobre ele estenderão uma cobertura de couro e colocarão as varas no lugar. 15 “Quando Arão e os seus filhos terminarem de cobrir os utensílios sagrados e todos os artigos sagrados e o acampamento estiver pronto para partir, os coatitas virão carregá-los. Mas não tocarão nas coisas sagradas; se o fizerem, morrerão. São esses os utensílios da Tenda do Encontro que os coatitas carregarão. 16 “Eleazar, filho do sacerdote Arão, ficará encarregado do azeite para a iluminação, do incenso aromático, da oferta costumeira de cereal e do óleo da unção. Ficará encarregado de todo o tabernáculo e de tudo o que nele há, isto é, seus utensílios e seus artigos sagrados”. 17 O SENHOR disse ainda a Moisés e a Arão: 18 “Não permitam que o ramo dos clãs coatitas seja eliminado dentre os levitas. 19 Mas, para que continuem vivos e não morram quando se aproximarem das coisas santíssimas, Arão e os seus filhos entrarão no santuário e designarão a cada homem a sua tarefa e o que deverá carregar. 20 Os coatitas não entrarão para ver as coisas sagradas, nem por um breve momento, para que não morram”. 21 E o SENHOR disse a Moisés: 22 “Faça também um recenseamento dos gersonitas, pelas suas famílias e clãs; 23 conte todos os homens entre trinta e cinquenta anos, aptos para servir, para que façam o serviço da Tenda do Encontro. 24 “Este é o serviço dos clãs gersonitas, o que devem fazer e carregar: 25 Eles levarão as cortinas internas do tabernáculo, a Tenda do Encontro, a sua cobertura, a cobertura externa de couro, as cortinas da entrada da Tenda do Encontro. 26 Farão tudo o que for necessário com aquelas coisas e com as cortinas externas do pátio que rodeia o tabernáculo e o altar, com a cortina da entrada, com as cordas e com todos os utensílios usados em seu serviço. 27 Todo o serviço deles, tudo o que devem fazer e carregar estará sob a direção de Arão e de seus filhos. Designe como responsabilidade deles tudo o que tiverem que carregar. 28 Esse é o serviço dos clãs gersonitas na Tenda do Encontro. Suas atividades estarão sob a supervisão de Itamar, filho do sacerdote Arão. 29 “Conte os meraritas conforme os seus clãs e famílias, 30 todos os homens entre trinta e cinquenta anos, aptos para servir, para que façam o serviço da Tenda do Encontro. 31 Esta é a responsabilidade deles no serviço que deverão realizar na Tenda do Encontro: carregar as armações do tabernáculo, seus travessões, suas colunas e suas bases, 32 bem como as colunas do pátio, que rodeia a tenda, com suas bases, suas estacas e suas cordas; todos os seus utensílios e tudo o que está relacionado com o seu uso. Designe a cada um aquilo que deverá levar. 33 Esse é o serviço dos clãs meraritas. Todo o serviço deles na Tenda do Encontro estará sob a supervisão de Itamar, filho do sacerdote Arão”. 34 Moisés, Arão e os líderes da comunidade contaram os coatitas, conforme seus clãs e famílias, 35 todos os homens entre trinta e cinquenta anos, aptos para servir, para que fizessem o serviço da Tenda do Encontro. 36 Foram contados, conforme os seus clãs, 2.750 homens. 37 Esse foi o total de recenseados dos clãs coatitas que serviam na Tenda do Encontro. Moisés e Arão os contaram de acordo com a ordem do SENHOR, anunciada por Moisés. 38 Os gersonitas foram contados conforme os seus clãs e famílias, 39 todos os homens entre trinta e cinquenta anos, aptos para servir, para fazer o serviço da Tenda do Encontro. 40 Foram contados conforme os seus clãs e famílias 2.630. 41 Esse foi o total de recenseados dos clãs gersonitas que serviam na Tenda do Encontro. Moisés e Arão os contaram de acordo com a ordem do SENHOR. 42 Os meraritas foram contados conforme os seus clãs e famílias, 43 todos os homens entre trinta e cinquenta anos, aptos para servir, para fazer o serviço da Tenda do Encontro. 44 Foram contados conforme os seus clãs 3.200. 45 Esse foi o total de recenseados dos clãs meraritas que serviam na Tenda do Encontro. Moisés e Arão os contaram de acordo com a ordem do SENHOR, anunciada por Moisés. 46 Assim Moisés, Arão e os líderes de Israel contaram todos os levitas conforme os seus clãs e famílias; 47 todos os homens entre trinta e cinquenta anos de idade que vieram para servir e carregar a Tenda do Encontro 48 somavam 8.580. 49 Conforme a ordem do SENHOR anunciada por Moisés, a cada um foi designado o seu trabalho e foi dito o que deveria carregar.Assim foram todos contados, conforme o SENHOR tinha ordenado a Moisés.
1 O SENHOR disse a Moisés: 2 “Ordene aos israelitas que mandem para fora do acampamento todo aquele que tiver lepra, ou que tiver um fluxo, ou que se tornar impuro por tocar um cadáver. 3 Mande-os para fora do acampamento, tanto homens como mulheres, para que não contaminem o seu próprio acampamento, onde habito entre eles”. 4 Os israelitas assim fizeram e os mandaram para fora do acampamento, como o SENHOR tinha ordenado a Moisés. 5 E o SENHOR disse a Moisés: 6 “Diga aos israelitas: Quando um homem ou uma mulher prejudicar outra pessoa e, portanto, ofender o SENHOR, será culpado. 7 Confessará o pecado que cometeu, fará restituição total, acrescentará um quinto a esse valor e entregará tudo isso a quem ele prejudicou. 8 Mas, se o prejudicado não tiver nenhum parente próximo para receber a restituição, esta pertencerá ao SENHOR e será entregue ao sacerdote, juntamente com o carneiro com o qual se faz propiciação pelo culpado. 9 Todas as contribuições, ou seja, todas as dádivas sagradas que os israelitas trouxerem ao sacerdote pertencerão a ele. 10 As dádivas sagradas de cada pessoa pertencem a ela, mas o que ela der ao sacerdote pertencerá ao sacerdote”. 11 Então o SENHOR disse a Moisés: 12 “Diga o seguinte aos israelitas: Se a mulher de alguém se desviar e lhe for infiel, 13 e outro homem deitar-se com ela, e isso estiver oculto de seu marido, e a impureza dela não for descoberta, por não haver testemunha contra ela nem ter ela sido pega no ato; 14 se o marido dela tiver ciúmes e suspeitar de sua mulher, esteja ela pura ou impura, 15 ele a levará ao sacerdote, com uma oferta de um jarro de farinha de cevada em favor dela. Não derramará azeite nem porá incenso sobre a farinha, porque é uma oferta de cereal pelo ciúme, para que se revele a verdade sobre o pecado. 16 “O sacerdote trará a mulher e a colocará perante o SENHOR. 17 Então apanhará um pouco de água sagrada num jarro de barro e colocará na água um pouco do pó do chão do tabernáculo. 18 Depois de colocar a mulher perante o SENHOR, o sacerdote soltará o cabelo dela e porá nas mãos dela a oferta memorial, a oferta pelo ciúme, enquanto ele mesmo terá em sua mão a água amarga que traz maldição. 19 Então o sacerdote fará a mulher jurar e lhe dirá: Se nenhum outro homem se deitou com você e se você não foi infiel nem se tornou impura enquanto casada, que esta água amarga que traz maldição não faça mal a você. 20 Mas, se você foi infiel enquanto casada e se contaminou por ter se deitado com um homem que não é seu marido— 21 então o sacerdote fará a mulher pronunciar este juramento com maldição—que o SENHOR faça de você objeto de maldição e de desprezo no meio do povo fazendo que a sua barriga inche e que você jamais tenha filhos. 22 Que esta água que traz maldição entre em seu corpo, inche a sua barriga e a impeça de ter filhos.“Então a mulher dirá: Amém. Assim seja. 23 “O sacerdote escreverá essas maldições num documento e depois as lavará na água amarga. 24 Ele a fará beber a água amarga que traz maldição, e essa água entrará nela, causando-lhe amargo sofrimento. 25 O sacerdote apanhará das mãos dela a oferta de cereal pelo ciúme, a moverá ritualmente perante o SENHOR e a trará ao altar. 26 Então apanhará um punhado da oferta de cereal como oferta memorial e a queimará sobre o altar; depois disso fará a mulher beber a água. 27 Se ela houver se contaminado, sendo infiel ao seu marido, quando o sacerdote fizer que ela beba a água que traz maldição, essa água entrará nela e causará um amargo sofrimento; sua barriga inchará e ela, incapaz de ter filhos, se tornará objeto de maldição no meio do seu povo. 28 Se, porém, a mulher não houver se contaminado, mas estiver pura, não sofrerá punição e será capaz de ter filhos. 29 “Esse é, pois, o ritual quanto ao ciúme, quando uma mulher for infiel e se contaminar enquanto casada, 30 ou quando o ciúme se apoderar de um homem porque suspeita de sua mulher. O sacerdote a colocará perante o SENHOR e a fará passar por todo esse ritual. 31 Se a suspeita se confirmar ou não, o marido estará inocente; mas a mulher sofrerá as consequências da sua iniquidade”.
1 O SENHOR disse ainda a Moisés: 2 “Diga o seguinte aos israelitas: Se um homem ou uma mulher fizer um voto especial, um voto de separação para o SENHOR como nazireu, 3 terá que se abster de vinho e de outras bebidas fermentadas e não poderá beber vinagre feito de vinho ou de outra bebida fermentada. Não poderá beber suco de uva nem comer uvas nem passas. 4 Enquanto for nazireu, não poderá comer nada que venha da videira, nem mesmo as sementes ou as cascas. 5 “Durante todo o período de seu voto de separação, nenhuma lâmina será usada em sua cabeça. Até que termine o período de sua separação para o SENHOR ele estará consagrado e deixará crescer o cabelo de sua cabeça. 6 Durante todo o período de sua separação para o SENHOR, não poderá aproximar-se de um cadáver. 7 Mesmo que o seu próprio pai ou mãe ou irmã ou irmão morra, ele não poderá tornar-se impuro por causa deles, pois traz sobre a cabeça o símbolo de sua separação para Deus. 8 Durante todo o período de sua separação, estará consagrado ao SENHOR. 9 “Se alguém morrer repentinamente perto dele, contaminando assim o cabelo que consagrou, ele terá que rapar a cabeça sete dias depois, dia da sua purificação. 10 No oitavo dia, trará duas rolinhas ou dois pombinhos ao sacerdote, à entrada da Tenda do Encontro. 11 O sacerdote oferecerá um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto, para fazer propiciação por ele, pois pecou ao se aproximar de um cadáver. Naquele mesmo dia, o nazireu reconsagrará a sua cabeça. 12 Ele se dedicará ao SENHOR pelo período de sua separação e trará um cordeiro de um ano de idade como oferta de reparação. Não se contarão os dias anteriores porque ficou contaminado durante a sua separação. 13 “Este é o ritual do nazireu quando terminar o período de sua separação: ele será trazido à entrada da Tenda do Encontro. 14 Ali apresentará a sua oferta ao SENHOR: um cordeiro de um ano e sem defeito como holocausto, uma cordeira de um ano e sem defeito como oferta pelo pecado, um carneiro sem defeito como oferta de comunhão, 15 juntamente com a sua oferta de cereal, com a oferta derramada e com um cesto de pães sem fermento, bolos feitos da melhor farinha amassada com azeite e pães finos untados com azeite. 16 “O sacerdote os apresentará ao SENHOR e oferecerá o sacrifício pelo pecado e o holocausto. 17 Apresentará o cesto de pães sem fermento e oferecerá o cordeiro como sacrifício de comunhão ao SENHOR, juntamente com a oferta de cereal e a oferta derramada. 18 “Em seguida, à entrada da Tenda do Encontro, o nazireu rapará o cabelo que consagrou e o jogará no fogo que está embaixo do sacrifício da oferta de comunhão. 19 “Depois que o nazireu rapar o cabelo da sua consagração, o sacerdote lhe colocará nas mãos um ombro cozido do carneiro, um bolo e um pão fino tirados do cesto, ambos sem fermento. 20 O sacerdote os moverá perante o SENHOR como gesto ritual de apresentação; são santos e pertencem ao sacerdote, bem como o peito que foi movido e a coxa. Depois disso o nazireu poderá beber vinho. 21 “Esse é o ritual do voto de nazireu e da oferta dedicada ao SENHOR de acordo com a sua separação, sem contar qualquer outra coisa que ele possa dedicar. Cumprirá o voto que tiver feito de acordo com o ritual do nazireu”. 22 O SENHOR disse a Moisés: 23 “Diga a Arão e aos seus filhos: Assim vocês abençoarão os israelitas: 24 “O SENHOR te abençoee te guarde; 25 o SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre tie te conceda graça; 26 o SENHOR volte para ti o seu rostoe te dê paz. 27 “Assim eles invocarão o meu nome sobre os israelitas, e eu os abençoarei”.
1 Quando Moisés acabou de armar o tabernáculo, ele o ungiu e o consagrou, juntamente com todos os seus utensílios. Também ungiu e consagrou o altar com todos os seus utensílios. 2 Então os líderes de Israel, os chefes das famílias que eram os líderes das tribos encarregados do recenseamento apresentaram ofertas. 3 Trouxeram as suas dádivas ao SENHOR: seis carroças cobertas e doze bois, um boi de cada líder e uma carroça de cada dois líderes; e as apresentaram diante do tabernáculo. 4 O SENHOR disse a Moisés: 5 “Aceite as ofertas deles para que sejam usadas no trabalho da Tenda do Encontro. Entregue-as aos levitas, conforme exigir o trabalho de cada homem”. 6 Então Moisés recebeu as carroças e os bois e os entregou aos levitas. 7 Deu duas carroças e quatro bois aos gersonitas, conforme exigia o trabalho deles, 8 e quatro carroças e oito bois aos meraritas, conforme exigia o trabalho deles. Estavam todos sob a supervisão de Itamar, filho do sacerdote Arão. 9 Mas aos coatitas Moisés não deu nada, pois eles deveriam carregar nos ombros os objetos sagrados pelos quais eram responsáveis. 10 Quando o altar foi ungido, os líderes trouxeram as suas ofertas para a dedicação do altar e as apresentaram diante dele. 11 Pois o SENHOR tinha dito a Moisés: “Cada dia um líder deverá trazer a sua oferta para a dedicação do altar”. 12 No primeiro dia, Naassom, filho de Aminadabe, da tribo de Judá, trouxe a sua oferta. 13 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 14 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 15 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 16 um bode como oferta pelo pecado; 17 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Naassom, filho de Aminadabe. 18 No segundo dia, Natanael, filho de Zuar e líder de Issacar, trouxe a sua oferta. 19 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 20 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 21 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 22 um bode como oferta pelo pecado; 23 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Natanael, filho de Zuar. 24 No terceiro dia, Eliabe, filho de Helom e líder de Zebulom, trouxe a sua oferta. 25 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 26 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 27 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 28 um bode como oferta pelo pecado; 29 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Eliabe, filho de Helom. 30 No quarto dia, Elizur, filho de Sedeur e líder de Rúben, trouxe a sua oferta. 31 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 32 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 33 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 34 um bode como oferta pelo pecado; 35 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Elizur, filho de Sedeur. 36 No quinto dia, Selumiel, filho de Zurisadai e líder de Simeão, trouxe a sua oferta. 37 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 38 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 39 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 40 um bode como oferta pelo pecado; 41 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Selumiel, filho de Zurisadai. 42 No sexto dia, Eliasafe, filho de Deuel e líder de Gade, trouxe a sua oferta. 43 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 44 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 45 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 46 um bode como oferta pelo pecado; 47 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Eliasafe, filho de Deuel. 48 No sétimo dia, Elisama, filho de Amiúde e líder de Efraim, trouxe a sua oferta. 49 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 50 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 51 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 52 um bode como oferta pelo pecado; 53 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde. 54 No oitavo dia, Gamaliel, filho de Pedazur e líder de Manassés, trouxe a sua oferta. 55 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 56 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 57 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 58 um bode como oferta pelo pecado; 59 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Gamaliel, filho de Pedazur. 60 No nono dia, Abidã, filho de Gideoni e líder de Benjamim, trouxe a sua oferta. 61 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 62 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 63 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 64 um bode como oferta pelo pecado; 65 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Abidã, filho de Gideoni. 66 No décimo dia, Aieser, filho de Amisadai e líder de Dã, trouxe a sua oferta. 67 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 68 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 69 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 70 um bode como oferta pelo pecado; 71 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Aieser, filho de Amisadai. 72 No décimo primeiro dia, Pagiel, filho de Ocrã e líder de Aser, trouxe a sua oferta. 73 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 74 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 75 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 76 um bode como oferta pelo pecado; 77 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Pagiel, filho de Ocrã. 78 No décimo segundo dia, Aira, filho de Enã e líder de Naftali, trouxe a sua oferta. 79 A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões, de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal; 80 uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso; 81 um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto; 82 um bode como oferta pelo pecado; 83 e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Aira, filho de Enã. 84 Essas foram as ofertas dos líderes israelitas para a dedicação do altar quando este foi ungido. Ao todo foram: doze pratos de prata, doze bacias de prata para as aspersões e doze vasilhas de ouro. 85 Cada prato de prata pesava um quilo e quinhentos e sessenta gramas, e cada bacia para as aspersões pesava oitocentos e quarenta gramas. O total de peças de prata pesava vinte e oito quilos e oitocentos gramas, com base no peso padrão do santuário. 86 As doze vasilhas de ouro cheias de incenso pesavam cada uma cento e vinte gramas, com base no peso padrão do santuário. O total de vasilhas de ouro pesava um quilo e quatrocentos e quarenta gramas. 87 O total de animais oferecidos em holocausto foi doze novilhos, doze carneiros e doze cordeiros de um ano, juntamente com as ofertas de cereal. Doze bodes foram trazidos para a oferta pelo pecado. 88 O total de animais oferecidos em sacrifício de comunhão foi vinte e quatro bois, sessenta carneiros, sessenta bodes e sessenta cordeiros de um ano. Foram essas as ofertas trazidas para a dedicação do altar depois que este foi ungido. 89 Quando entrava na Tenda do Encontro para falar com o SENHOR, Moisés ouvia a voz que lhe falava do meio dos dois querubins, de cima da tampa da arca da aliança. Era assim que o SENHOR falava com ele.
1 Disse também o SENHOR a Moisés: 2 “Diga o seguinte a Arão: Quando você preparar as sete lâmpadas, estas deverão iluminar a área da frente do candelabro”. 3 Arão assim fez; dispôs as lâmpadas de modo que estivessem voltadas para a frente do candelabro, como o SENHOR tinha ordenado a Moisés. 4 O candelabro foi feito de ouro batido, do pedestal às flores, conforme o modelo que o SENHOR tinha mostrado a Moisés. 5 O SENHOR disse a Moisés: 6 “Separe os levitas do meio dos israelitas e purifique-os. 7 A purificação deles será assim: você aspergirá a água da purificação sobre eles; fará com que rapem o corpo todo e lavem as roupas, para que se purifiquem. 8 Depois eles trarão um novilho com a oferta de cereal da melhor farinha amassada com óleo; e você trará um segundo novilho como oferta pelo pecado. 9 Você levará os levitas para a frente da Tenda do Encontro e reunirá toda a comunidade de Israel. 10 Levará os levitas à presença do SENHOR, e os israelitas imporão as mãos sobre eles. 11 Arão apresentará os levitas ao SENHOR como oferta ritualmente movida da parte dos israelitas: eles serão dedicados ao trabalho do SENHOR. 12 “Depois que os levitas impuserem as mãos sobre a cabeça dos novilhos, você oferecerá um novilho como oferta pelo pecado e o outro como holocausto ao SENHOR, para fazer propiciação pelos levitas. 13 Disponha os levitas em frente de Arão e dos filhos dele e apresente-os como oferta movida ao SENHOR. 14 Dessa maneira você separará os levitas do meio dos israelitas, e os levitas serão meus. 15 “Depois que você purificar os levitas e os apresentar como oferta movida, eles entrarão na Tenda do Encontro para ministrar. 16 Eles são os israelitas que deverão ser inteiramente dedicados a mim. Eu os separei para serem meus em lugar dos primogênitos, do primeiro filho homem de cada mulher israelita. 17 Todo primogênito em Israel, entre os homens e entre os rebanhos, é meu. Eu os separei para mim quando feri todos os primogênitos no Egito 18 e escolhi os levitas em lugar de todos os primogênitos em Israel. 19 Dentre todos os israelitas, dediquei os levitas como dádivas a Arão e aos seus filhos; eles ministrarão na Tenda do Encontro em nome dos israelitas e farão propiciação por eles, para que nenhuma praga atinja os israelitas quando se aproximarem do santuário”. 20 Moisés, Arão e toda a comunidade de Israel fizeram com os levitas como o SENHOR tinha ordenado a Moisés. 21 Os levitas se purificaram e lavaram suas roupas; e Arão os apresentou como oferta ritualmente movida perante o SENHOR e fez propiciação por eles para purificá-los. 22 Depois disso os levitas passaram a ministrar na Tenda do Encontro sob a supervisão de Arão e dos seus filhos. Fizeram com os levitas como o SENHOR tinha ordenado a Moisés. 23 O SENHOR disse ainda a Moisés: 24 “Isto diz respeito aos levitas: os homens de vinte e cinco anos para cima, aptos para servir, tomarão parte no trabalho que se faz na Tenda do Encontro, 25 mas aos cinquenta anos deverão afastar-se do serviço regular e nele não mais trabalharão. 26 Poderão ajudar seus companheiros de ofício na responsabilidade de cuidar da Tenda do Encontro, mas eles mesmos não deverão fazer o trabalho. Assim você designará as responsabilidades dos levitas”.
1 O SENHOR falou com Moisés no deserto do Sinai, no primeiro mês do segundo ano depois que o povo saiu do Egito. Ele disse: 2 “Os israelitas devem celebrar a Páscoa na ocasião própria. 3 Celebrem-na no tempo determinado, ao pôr do sol do décimo quarto dia deste mês, de acordo com todas as suas leis e ordenanças”. 4 Então Moisés ordenou aos israelitas que celebrassem a Páscoa; 5 eles a celebraram no deserto do Sinai, ao pôr do sol do décimo quarto dia do primeiro mês. Os israelitas fizeram tudo conforme o SENHOR tinha ordenado a Moisés. 6 Mas alguns deles não puderam celebrar a Páscoa naquele dia porque se haviam tornado impuros por terem tocado num cadáver. Por isso procuraram Moisés e Arão naquele mesmo dia 7 e disseram a Moisés: “Nós nos tornamos impuros por termos tocado num cadáver, mas por que deveríamos ser impedidos de apresentar a nossa oferta ao SENHOR na ocasião própria, como os demais israelitas?” 8 Moisés respondeu-lhes: “Esperem até que eu saiba o que o SENHOR ordena a respeito de vocês”. 9 Então o SENHOR disse a Moisés: 10 “Diga o seguinte aos israelitas: Quando algum de vocês ou dos seus descendentes se tornar impuro por tocar algum cadáver ou estiver distante por motivo de viagem, ainda assim poderá celebrar a Páscoa do SENHOR. 11 Deverão celebrá-la no décimo quarto dia do segundo mês, ao pôr do sol. Comerão o cordeiro com pães sem fermento e com ervas amargas. 12 Não deixarão sobrar nada até o amanhecer e não quebrarão nenhum osso do cordeiro. Quando a celebrarem, obedeçam a todas as leis da Páscoa. 13 Se, porém, um homem estiver puro e não estiver distante por motivo de viagem e ainda assim não celebrar a Páscoa, ele será eliminado do meio do seu povo porque não apresentou a oferta do SENHOR na ocasião própria. Ele sofrerá as consequências do seu pecado. 14 “Um estrangeiro residente entre vocês, que queira celebrar a Páscoa do SENHOR, deverá fazê-lo de acordo com as leis e ordenanças da Páscoa. Vocês terão as mesmas leis para o estrangeiro e para o natural da terra”. 15 No dia em que foi armado o tabernáculo, a tenda que guarda as tábuas da aliança, a nuvem o cobriu. Desde o entardecer até o amanhecer a nuvem por cima do tabernáculo tinha a aparência de fogo. 16 Era assim que sempre acontecia: de dia a nuvem o cobria, e de noite tinha a aparência de fogo. 17 Sempre que a nuvem se levantava de cima da Tenda, os israelitas partiam; no lugar em que a nuvem descia, ali acampavam. 18 Conforme a ordem do SENHOR, os israelitas partiam e, conforme a ordem do SENHOR, acampavam. Enquanto a nuvem estivesse por cima do tabernáculo, eles permaneciam acampados. 19 Quando a nuvem ficava sobre o tabernáculo por muito tempo, os israelitas cumpriam suas responsabilidades para com o SENHOR e não partiam. 20 Às vezes a nuvem ficava sobre o tabernáculo poucos dias; conforme a ordem do SENHOR, eles acampavam e, também conforme a ordem do SENHOR, partiam. 21 Outras vezes a nuvem permanecia somente desde o entardecer até o amanhecer e, quando se levantava pela manhã, eles partiam. De dia ou de noite, sempre que a nuvem se levantava, eles partiam. 22 Quer a nuvem ficasse sobre o tabernáculo dois dias, quer um mês, quer mais tempo, os israelitas permaneciam no acampamento e não partiam; mas, quando ela se levantava, partiam. 23 Conforme a ordem do SENHOR acampavam e conforme a ordem do SENHOR partiam. Nesse meio tempo, cumpriam suas responsabilidades para com o SENHOR, de acordo com as suas ordens, anunciadas por Moisés.