1 Tendo terminado de dizer tudo isso ao povo, Jesus entrou em Cafarnaum. 2 Ali estava o servo de um centurião, doente e quase à morte, a quem seu senhor estimava muito. 3 Ele ouviu falar de Jesus e enviou-lhe alguns líderes religiosos dos judeus, pedindo-lhe que fosse curar o seu servo. 4 Chegando-se a Jesus, suplicaram-lhe com insistência: “Este homem merece que lhe faças isso, 5 porque ama a nossa nação e construiu a nossa sinagoga”. 6 Jesus foi com eles.Já estava perto da casa quando o centurião mandou amigos dizerem a Jesus: “Senhor, não te incomodes, pois não mereço receber-te debaixo do meu teto. 7 Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e o meu servo será curado. 8 Pois eu também sou homem sujeito a autoridade e com soldados sob o meu comando. Digo a um: Vá, e ele vai; e a outro: Venha, e ele vem. Digo a meu servo: Faça isto, e ele faz”. 9 Ao ouvir isso, Jesus admirou-se dele e, voltando-se para a multidão que o seguia, disse: “Eu digo que nem em Israel encontrei tamanha fé”. 10 Então os homens que haviam sido enviados voltaram para casa e encontraram o servo restabelecido. 11 Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão. 12 Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma grande multidão da cidade estava com ela. 13 Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: “Não chore”. 14 Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: “Jovem, eu digo, levante-se!” 15 O jovem sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe. 16 Todos ficaram cheios de temor e louvavam a Deus. “Um grande profeta se levantou dentre nós”, diziam eles. “Deus interveio em favor do seu povo”. 17 Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judeia e regiões circunvizinhas. 18 Os discípulos de João contaram-lhe todas essas coisas. Chamando dois deles, 19 enviou-os ao Senhor para perguntarem: “És tu aquele que haveria de vir ou devemos esperar algum outro?” 20 Dirigindo-se a Jesus, aqueles homens disseram: “João Batista nos enviou para te perguntarmos: ‘És tu aquele que haveria de vir ou devemos esperar algum outro?’ ” 21 Naquele momento Jesus curou muitos que tinham males, doenças graves e espíritos malignos, e concedeu visão a muitos que eram cegos. 22 Então ele respondeu aos mensageiros: “Voltem e anunciem a João o que vocês viram e ouviram: os cegos veem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e as boas-novas são pregadas aos pobres; 23 e feliz é aquele que não se escandaliza por minha causa”. 24 Depois que os mensageiros de João foram embora, Jesus começou a falar à multidão a respeito de João: “O que vocês foram ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? 25 Ou, o que foram ver? Um homem vestido de roupas finas? Ora, os que vestem roupas esplêndidas e se entregam ao luxo estão nos palácios. 26 Afinal, o que foram ver? Um profeta? Sim, eu digo a vocês, e mais que profeta. 27 Este é aquele a respeito de quem está escrito:“ ‘Enviarei o meu mensageiro à tua frente;ele preparará o teu caminho diante de ti’. 28 Eu digo que entre os que nasceram de mulher não há ninguém maior do que João; todavia, o menor no Reino de Deus é maior do que ele”. 29 Todo o povo, até os publicanos, ouvindo as palavras de Jesus, reconheceram que o caminho de Deus era justo, sendo batizados por João. 30 Mas os fariseus e os peritos na lei rejeitaram o propósito de Deus para eles, não sendo batizados por João. 31 “A que posso, pois, comparar os homens desta geração?”, prosseguiu Jesus. “Com que se parecem? 32 São como crianças que ficam sentadas na praça e gritam umas às outras:“ ‘Nós tocamos flauta,mas vocês não dançaram;cantamos um lamento,mas vocês não choraram’. 33 Pois veio João Batista, que jejua e não bebe vinho, e vocês dizem: ‘Ele tem demônio’. 34 Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e vocês dizem: ‘Aí está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores’. 35 Mas a sabedoria é comprovada por todos os seus discípulos”. 36 Convidado por um dos fariseus para jantar, Jesus foi à casa dele e reclinou-se à mesa. 37 Ao saber que Jesus estava comendo na casa do fariseu, certa mulher daquela cidade, uma pecadora, trouxe um frasco de alabastro com perfume 38 e se colocou atrás de Jesus, a seus pés. Chorando, começou a molhar-lhe os pés com suas lágrimas. Depois os enxugou com seus cabelos, beijou-os e os ungiu com o perfume. 39 Ao ver isso, o fariseu que o havia convidado disse a si mesmo: “Se este homem fosse profeta, saberia quem nele está tocando e que tipo de mulher ela é: uma pecadora”. 40 Então lhe disse Jesus: “Simão, tenho algo a dizer a você”.“Dize, Mestre”, disse ele. 41 “Dois homens deviam a certo credor. Um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinquenta. 42 Nenhum dos dois tinha com que lhe pagar, por isso perdoou a dívida a ambos. Qual deles o amará mais?” 43 Simão respondeu: “Suponho que aquele a quem foi perdoada a dívida maior”.“Você julgou bem”, disse Jesus. 44 Em seguida, virou-se para a mulher e disse a Simão: “Vê esta mulher? Entrei em sua casa, mas você não me deu água para lavar os pés; ela, porém, molhou os meus pés com suas lágrimas e os enxugou com seus cabelos. 45 Você não me saudou com um beijo, mas esta mulher, desde que entrei aqui, não parou de beijar os meus pés. 46 Você não ungiu a minha cabeça com óleo, mas ela derramou perfume nos meus pés. 47 Portanto, eu digo, os muitos pecados dela lhe foram perdoados; pois ela amou muito. Mas aquele a quem pouco foi perdoado, pouco ama”. 48 Então Jesus disse a ela: “Seus pecados estão perdoados”. 49 Os outros convidados começaram a perguntar: “Quem é este que até perdoa pecados?” 50 Jesus disse à mulher: “Sua fé a salvou; vá em paz”.
1 Quando Jacó soube que no Egito havia trigo, disse a seus filhos: “Por que estão aí olhando uns para os outros?” 2 Disse ainda: “Ouvi dizer que há trigo no Egito. Desçam até lá e comprem trigo para nós, para que possamos continuar vivos e não morramos de fome”. 3 Assim dez dos irmãos de José desceram ao Egito para comprar trigo. 4 Jacó não deixou que Benjamim, irmão de José, fosse com eles, temendo que algum mal lhe acontecesse. 5 Os filhos de Israel estavam entre outros que também foram comprar trigo, por causa da fome na terra de Canaã. 6 José era o governador do Egito e era ele que vendia trigo a todo o povo da terra. Por isso, quando os irmãos de José chegaram, curvaram-se diante dele com o rosto em terra. 7 José reconheceu os seus irmãos logo que os viu, mas agiu como se não os conhecesse, e lhes falou asperamente: “De onde vocês vêm?”Responderam eles: “Da terra de Canaã, para comprar comida”. 8 José reconheceu os seus irmãos, mas eles não o reconheceram. 9 Lembrou-se então dos sonhos que tivera a respeito deles e lhes disse: “Vocês são espiões! Vieram para ver onde a nossa terra está desprotegida”. 10 Eles responderam: “Não, meu senhor. Teus servos vieram comprar comida. 11 Todos nós somos filhos do mesmo pai. Teus servos são homens honestos, e não espiões”. 12 Mas José insistiu: “Não! Vocês vieram ver onde a nossa terra está desprotegida”. 13 E eles disseram: “Teus servos eram doze irmãos, todos filhos do mesmo pai, na terra de Canaã. O caçula está agora em casa com o pai, e o outro já morreu”. 14 José tornou a afirmar: “É como lhes falei: Vocês são espiões! 15 Vocês serão postos à prova. Juro pela vida do faraó que vocês não sairão daqui, enquanto o seu irmão caçula não vier para cá. 16 Mandem algum de vocês buscar o seu irmão enquanto os demais aguardam presos. Assim ficará provado se as suas palavras são verdadeiras ou não. Se não forem, juro pela vida do faraó que ficará confirmado que vocês são espiões!” 17 E os deixou presos três dias. 18 No terceiro dia, José lhes disse: “Eu tenho temor de Deus. Se querem salvar sua vida, façam o seguinte: 19 se vocês são homens honestos, deixem um dos seus irmãos aqui na prisão, enquanto os demais voltam, levando trigo para matar a fome das suas famílias. 20 Tragam-me, porém, o seu irmão caçula, para que se comprovem as suas palavras e vocês não tenham que morrer”. 21 Eles se prontificaram a fazer isso e disseram uns aos outros: “Certamente estamos sendo punidos pelo que fizemos a nosso irmão. Vimos como ele estava angustiado, quando nos implorava por sua vida, mas não lhe demos ouvidos; por isso nos sobreveio esta angústia”. 22 Rúben respondeu: “Eu não lhes disse que não maltratassem o menino? Mas vocês não quiseram me ouvir! Agora teremos que prestar contas do seu sangue”. 23 Eles, porém, não sabiam que José podia compreendê-los, pois ele lhes falava por meio de um intérprete. 24 Nisso José retirou-se e começou a chorar, mas logo depois voltou e conversou de novo com eles. Então escolheu Simeão e mandou acorrentá-lo diante deles. 25 Em seguida, José deu ordem para que enchessem de trigo suas bagagens, devolvessem a prata de cada um deles, colocando-a nas bagagens, e lhes dessem mantimentos para a viagem. E assim foi feito. 26 Eles puseram a carga de trigo sobre os seus jumentos e partiram. 27 No lugar onde pararam para pernoitar, um deles abriu a bagagem para pegar forragem para o seu jumento e viu a prata na boca da bagagem. 28 E disse a seus irmãos: “Devolveram a minha prata. Está aqui em minha bagagem”.Tomados de pavor em seu coração e tremendo, disseram uns aos outros: “Que é isto que Deus fez conosco?” 29 Ao chegarem à casa de seu pai Jacó, na terra de Canaã, relataram-lhe tudo o que lhes acontecera, dizendo: 30 “O homem que governa aquele país falou asperamente conosco e nos tratou como espiões. 31 Mas nós lhe asseguramos que somos homens honestos e não espiões. 32 Dissemos também que éramos doze irmãos, filhos do mesmo pai, e que um já havia morrido e que o caçula estava com o nosso pai, em Canaã. 33 “Então o homem que governa aquele país nos disse: ‘Vejamos se vocês são honestos: um dos seus irmãos ficará aqui comigo, e os outros poderão voltar e levar mantimentos para matar a fome das suas famílias. 34 Tragam-me, porém, o seu irmão caçula, para que eu comprove que vocês não são espiões, mas sim, homens honestos. Então lhes devolverei o irmão e os autorizarei a fazer negócios nesta terra’.” 35 Ao esvaziarem as bagagens, dentro da bagagem de cada um estava a sua bolsa cheia de prata. Quando eles e seu pai viram as bolsas cheias de prata, ficaram com medo. 36 E disse-lhes seu pai Jacó: “Vocês estão tirando meus filhos de mim! Já fiquei sem José, agora sem Simeão e ainda querem levar Benjamim. Tudo está contra mim!” 37 Então Rúben disse ao pai: “Podes matar meus dois filhos se eu não o trouxer de volta. Deixa-o aos meus cuidados, e eu o trarei”. 38 Mas o pai respondeu: “Meu filho não descerá com vocês; seu irmão está morto, e ele é o único que resta. Se qualquer mal lhe acontecer na viagem que estão por fazer, vocês farão estes meus cabelos brancos descer à sepultura com tristeza”.
1 O mais importante do que estamos tratando é que temos um sumo sacerdote como esse, o qual se assentou à direita do trono da Majestade nos céus 2 e serve no santuário, no verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem. 3 Todo sumo sacerdote é constituído para apresentar ofertas e sacrifícios; por isso, era necessário que também este tivesse algo a oferecer. 4 Se ele estivesse na terra, nem seria sumo sacerdote, visto que já existem aqueles que apresentam as ofertas prescritas pela Lei. 5 Eles servem num santuário que é cópia e sombra daquele que está nos céus, já que Moisés foi avisado quando estava para construir o tabernáculo: “Tenha o cuidado de fazer tudo segundo o modelo que lhe foi mostrado no monte”. 6 Agora, porém, o ministério que Jesus recebeu é superior ao deles, assim como também a aliança da qual ele é mediador é superior à antiga, sendo baseada em promessas superiores. 7 Pois, se aquela primeira aliança fosse perfeita, não seria necessário procurar lugar para outra. 8 Deus, porém, achou o povo em falta e disse:“Estão chegando os dias, declara o Senhor,quando farei uma nova aliançacom a comunidade de Israele com a comunidade de Judá. 9 Não será como a aliançaque fiz com os seus antepassados,quando os tomei pela mãopara tirá-los do Egito;visto que eles não permaneceram fiéisà minha aliança, eu me afastei deles”,diz o Senhor. 10 “Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israeldepois daqueles dias”, declara o Senhor.“Porei minhas leis em sua mentee as escreverei em seu coração.Serei o seu Deus,e eles serão o meu povo. 11 Ninguém mais ensinará o seu próximonem o seu irmão, dizendo: ‘Conheça o Senhor’,porque todos eles me conhecerão,desde o menor até o maior. 12 Porque eu lhes perdoarei a maldadee não me lembrarei mais dos seus pecados”. 13 Chamando “nova” essa aliança, ele tornou antiquada a primeira; e o que se torna antiquado e envelhecido está a ponto de desaparecer.
1 No passado surgiram falsos profetas no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos mestres. Estes introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. 2 Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. 3 Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda. 4 Pois Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos a fim de serem reservados para o juízo. 5 Ele não poupou o mundo antigo quando trouxe o Dilúvio sobre aquele povo ímpio, mas preservou Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas. 6 Também condenou as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinzas, tornando-as exemplo do que acontecerá aos ímpios; 7 mas livrou Ló, homem justo, que se afligia com o procedimento libertino dos que não tinham princípios morais 8 (pois, vivendo entre eles, todos os dias aquele justo se atormentava em sua alma justa por causa das maldades que via e ouvia). 9 Vemos, portanto, que o Senhor sabe livrar os piedosos da provação e manter em castigo os ímpios para o dia do juízo, 10 especialmente os que seguem os desejos impuros da carne e desprezam a autoridade.Insolentes e arrogantes, tais homens não têm medo de difamar os seres celestiais; 11 contudo, nem os anjos, embora sendo maiores em força e poder, fazem acusações injuriosas contra aqueles seres na presença do Senhor. 12 Mas eles difamam o que desconhecem e são como criaturas irracionais, guiadas pelo instinto, nascidas para serem capturadas e destruídas; serão corrompidos pela sua própria corrupção! 13 Eles receberão retribuição pela injustiça que causaram. Consideram prazer entregar-se à devassidão em plena luz do dia. São nódoas e manchas, regalando-se em seus prazeres, quando participam das festas de vocês. 14 Tendo os olhos cheios de adultério, nunca param de pecar, iludem os instáveis e têm o coração exercitado na ganância. Malditos! 15 Eles abandonaram o caminho reto e se desviaram, seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o salário da injustiça, 16 mas em sua transgressão foi repreendido por uma jumenta, um animal mudo, que falou com voz humana e refreou a insensatez do profeta. 17 Esses homens são fontes sem água e névoas impelidas pela tempestade. A escuridão das trevas lhes está reservada, 18 pois eles, com palavras de vaidosa arrogância e provocando os desejos libertinos da carne, seduzem os que estão quase conseguindo fugir daqueles que vivem no erro. 19 Prometendo-lhes liberdade, eles mesmos são escravos da corrupção, pois o homem é escravo daquilo que o domina. 20 Se, tendo escapado das contaminações do mundo por meio do conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, encontram-se novamente nelas enredados e por elas dominados, estão em pior estado do que no princípio. 21 Teria sido melhor que não tivessem conhecido o caminho da justiça, do que, depois de o terem conhecido, voltarem as costas para o santo mandamento que lhes foi transmitido. 22 Confirma-se neles que é verdadeiro o provérbio: “O cão volta ao seu vômito” e ainda: “A porca lavada volta a revolver-se na lama”.
1 As palavras do mestre, filho de Davi, rei em Jerusalém: 2 “Que grande inutilidade!”,diz o mestre.“Que grande inutilidade!Nada faz sentido!” 3 O que o homem ganha com todo o seu trabalhoem que tanto se esforça debaixo do sol? 4 Gerações vêm e gerações vão,mas a terra permanece para sempre. 5 O sol se levanta e o sol se põee depressa volta ao lugar de onde se levanta. 6 O vento sopra para o sule vira para o norte;dá voltas e voltas,seguindo sempre o seu curso. 7 Todos os rios vão para o mar,contudo, o mar nunca se enche;ainda que sempre corram para lá,para lá voltam a correr. 8 Todas as coisas trazem canseira.O homem não é capaz de descrevê-las;os olhos nunca se saciam de ver,nem os ouvidos de ouvir. 9 O que foi tornará a ser,o que foi feito se fará novamente;não há nada novo debaixo do sol. 10 Haverá algo de que se possa dizer:“Veja! Isto é novo!”?Não! Já existiu há muito tempo,bem antes da nossa época. 11 Ninguém se lembra dos que viveram na antiguidade,e aqueles que ainda virãotampouco serão lembradospelos que vierem depois deles. 12 Eu, o mestre, fui rei de Israel em Jerusalém. 13 Dediquei-me a investigar e a usar a sabedoria para explorar tudo o que é feito debaixo do céu. Que fardo pesado Deus pôs sobre os homens! 14 Tenho visto tudo o que é feito debaixo do sol; tudo é inútil, é correr atrás do vento! 15 O que é torto não pode ser endireitado;o que está faltando não pode ser contado. 16 Fiquei pensando: Eu me tornei famoso e ultrapassei em sabedoria todos os que governaram Jerusalém antes de mim; de fato adquiri muita sabedoria e conhecimento. 17 Por isso me esforcei para compreender a sabedoria, bem como a loucura e a insensatez, mas aprendi que isso também é correr atrás do vento. 18 Pois quanto maior a sabedoria, maior o sofrimento;e quanto maior o conhecimento, maior o desgosto.
1 Ó Deus, as nações invadiram a tua herança,profanaram o teu santo templo,reduziram Jerusalém a ruínas. 2 Deram os cadáveres dos teus servosàs aves do céu por alimento;a carne dos teus fiéis, aos animais selvagens. 3 Derramaram o sangue deles como águaao redor de Jerusalém,e não há ninguém para sepultá-los. 4 Somos objeto de zombaria para os nossos vizinhos,de riso e menosprezo para os que vivem ao nosso redor. 5 Até quando, SENHOR? Ficarás irado para sempre?Arderá o teu ciúme como o fogo? 6 Derrama a tua ira sobre as naçõesque não te reconhecem,sobre os reinosque não invocam o teu nome, 7 pois devoraram Jacó,deixando em ruínas a sua terra. 8 Não cobres de nós as maldades dos nossos antepassados;venha depressa ao nosso encontro a tua misericórdia,pois estamos totalmente desanimados! 9 Ajuda-nos, ó Deus, nosso Salvador,para a glória do teu nome;livra-nos e perdoa os nossos pecados,por amor do teu nome. 10 Por que as nações haverão de dizer:“Onde está o Deus deles?”Diante dos nossos olhos, mostra às naçõesa tua vingança pelo sangue dos teus servos. 11 Cheguem à tua presença os gemidos dos prisioneiros.Pela força do teu braço preserva os condenados à morte. 12 Retribui sete vezes mais aos nossos vizinhosas afrontas com que te insultaram, Senhor! 13 Então nós, o teu povo, as ovelhas das tuas pastagens,para sempre te louvaremos;de geração em geraçãocantaremos os teus louvores.
1 Todo o que ama a disciplina ama o conhecimento,mas aquele que odeia a repreensão é tolo. 2 O homem bom obtém o favor do SENHOR,mas o que planeja maldades o SENHOR condena. 3 Ninguém consegue se firmar mediante a impiedade,e não se pode desarraigar o justo. 4 A mulher exemplar é a coroa do seu marido,mas a de comportamento vergonhoso é como câncer em seus ossos. 5 Os planos dos justos são retos,mas o conselho dos ímpios é enganoso. 6 As palavras dos ímpios são emboscadas mortais,mas quando os justos falam há livramento. 7 Os ímpios são derrubados e desaparecem,mas a casa dos justos permanece firme. 8 O homem é louvado segundo a sua sabedoria,mas o que tem o coração perverso é desprezado. 9 Melhor é não ser ninguém e, ainda assim, ter quem o sirva,do que fingir ser alguém e não ter comida. 10 O justo cuida bem dos seus rebanhos,mas até os atos mais bondosos dos ímpios são cruéis. 11 Quem trabalha a sua terra terá fartura de alimento,mas quem vai atrás de fantasias não tem juízo. 12 Os ímpios cobiçam o despojo tomado pelos maus,mas a raiz do justo floresce. 13 O mau se enreda em seu falar pecaminoso,mas o justo não cai nessas dificuldades. 14 Do fruto de sua boca o homem se beneficia,e o trabalho de suas mãos será recompensado. 15 O caminho do insensato parece-lhe justo,mas o sábio ouve os conselhos. 16 O insensato revela de imediato o seu aborrecimento,mas o homem prudente ignora o insulto. 17 A testemunha fiel dá testemunho honesto,mas a testemunha falsa conta mentiras. 18 Há palavras que ferem como espada,mas a língua dos sábios traz a cura. 19 Os lábios que dizem a verdade permanecem para sempre,mas a língua mentirosa dura apenas um instante. 20 O engano está no coração dos que maquinam o mal,mas a alegria está no meio dos que promovem a paz. 21 Nenhum mal atingirá o justo,mas os ímpios estão cobertos de problemas. 22 O SENHOR odeia os lábios mentirosos,mas se deleita com os que falam a verdade. 23 O homem prudente não alardeia o seu conhecimento,mas o coração dos tolos derrama insensatez. 24 As mãos diligentes governarão,mas os preguiçosos acabarão escravos. 25 O coração ansioso deprime o homem,mas uma palavra bondosa o anima. 26 O homem honesto é cauteloso em suas amizades,mas o caminho dos ímpios os leva a perder-se. 27 O preguiçoso não aproveita a sua caça,mas o diligente dá valor a seus bens. 28 No caminho da justiça está a vida;essa é a vereda que nos preserva da morte.
1 O sumo sacerdote Eliasibe e os seus colegas sacerdotes começaram o seu trabalho e reconstruíram a porta das Ovelhas. Eles a consagraram e colocaram as portas no lugar. Depois construíram o muro até a torre dos Cem, que consagraram, e até a torre de Hananeel. 2 Os homens de Jericó construíram o trecho seguinte, e Zacur, filho de Inri, construiu logo adiante. 3 A porta do Peixe foi reconstruída pelos filhos de Hassenaá. Eles puseram os batentes e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. 4 Meremote, filho de Urias, neto de Hacoz, fez os reparos do trecho seguinte. Ao seu lado Mesulão, filho de Berequias, neto de Mesezabel, fez os reparos, e ao seu lado Zadoque, filho de Baaná, também fez os reparos. 5 O trecho seguinte foi reparado pelos homens de Tecoa, mas os nobres dessa cidade não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores. 6 A porta Jesana foi consertada por Joiada, filho de Paseia, e por Mesulão, filho de Besodias. Eles puseram os batentes e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. 7 No trecho seguinte os reparos foram feitos por Melatias de Gibeom e Jadom de Meronote, homens de Gibeom e de Mispá, localidades que estavam sob a autoridade do governador da província do Trans-Eufrates. 8 Uziel, filho de Haraías, um dos ourives, fez os reparos do trecho seguinte; e Hananias, um dos perfumistas, fez os reparos ao seu lado. Eles reconstruíram Jerusalém até o muro Largo. 9 Refaías, filho de Hur, governador da metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte. 10 Ao seu lado, Jedaías, filho de Harumafe, fez os reparos em frente da sua casa, e Hatus, filho de Hasabneias, fez os reparos ao seu lado. 11 Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outro trecho e a torre dos Fornos. 12 Salum, filho de Haloês, governador da outra metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte com a ajuda de suas filhas. 13 A porta do Vale foi reparada por Hanum e pelos moradores de Zanoa. Eles a reconstruíram e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também repararam quatrocentos e cinquenta metros do muro, até a porta do Esterco. 14 A porta do Esterco foi reparada por Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerém. Ele a reconstruiu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. 15 A porta da Fonte foi reparada por Salum, filho de Col-Hozé, governador do distrito de Mispá. Ele a reconstruiu, cobriu-a e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também fez os reparos do muro do tanque de Siloé, junto ao jardim do Rei, até os degraus que descem da Cidade de Davi. 16 Além dele, Neemias, filho de Azbuque, governador de meio distrito de Bete-Zur, fez os reparos até em frente dos túmulos de Davi, até o açude artificial e a casa dos soldados. 17 Depois dele os reparos foram feitos pelos levitas que estavam sob a responsabilidade de Reum, filho de Bani. Junto a ele Hasabias, governador da metade do distrito de Queila, fez os reparos em seu distrito. 18 Depois dele os reparos foram feitos pelos seus compatriotas que estavam sob a responsabilidade de Binui, filho de Henadade, governador da metade do distrito de Queila. 19 Ao seu lado Ézer, filho de Jesua, governador de Mispá, reconstruiu outro trecho, começando de um ponto que fica em frente da subida para a casa das armas, indo até a esquina do muro. 20 Depois dele Baruque, filho de Zabai, reparou com zelo outro trecho, desde a esquina do muro até a entrada da casa do sumo sacerdote Eliasibe. 21 Em seguida, Meremote, filho de Urias, neto de Hacoz, reparou outro trecho, desde a entrada da casa de Eliasibe até o fim dela. 22 Os demais reparos foram feitos pelos sacerdotes das redondezas. 23 Depois, Benjamim e Hassube fizeram os reparos em frente da sua casa, e ao lado deles Azarias, filho de Maaseias, filho de Ananias, fez os reparos ao lado de sua casa. 24 Depois dele, Binui, filho de Henadade, reparou outro trecho, desde a casa de Azarias até a esquina do muro, 25 e Palal, filho de Uzai, trabalhou em frente da esquina do muro e da torre que sai do palácio superior, perto do pátio da guarda. Junto a ele, Pedaías, filho de Parós, 26 e os servos do templo que viviam na colina de Ofel fizeram os reparos até em frente da porta das Águas, na direção do leste e da torre que ali sobressaía. 27 Depois dele os homens de Tecoa repararam outro trecho, desde a grande torre até o muro de Ofel. 28 Acima da porta dos Cavalos, os sacerdotes fizeram os reparos, cada um em frente da sua própria casa. 29 Depois deles Zadoque, filho de Imer, fez os reparos em frente da sua casa. Ao seu lado Semaías, filho de Secanias, o guarda da porta Oriental, fez os reparos. 30 Depois, Hananias, filho de Selemias, e Hanum, filho de Zalafe, fez os reparos do outro trecho. Ao seu lado, Mesulão, filho de Berequias, fez os reparos em frente da sua moradia. 31 Depois dele, Malquias, um ourives, fez os reparos do muro até a casa dos servos do templo e dos comerciantes, em frente da porta da Inspeção, até o posto de vigia da esquina; 32 e entre a sala acima da esquina e a porta das Ovelhas os ourives e os comerciantes fizeram os reparos.
1 Reúna-se e ajunte-se,nação sem pudor, 2 antes que chegue o tempo determinadoe aquele dia passe como a palha,antes que venha sobre vocêsa ira impetuosa do SENHOR,antes que o dia da ira doos alcance. 3 Busquem o SENHOR, todos vocês, os humildes da terra,vocês que fazem o que ele ordena.Busquem a justiça, busquem a humildade;talvez vocês tenham abrigono dia da ira do SENHOR. 4 Gaza será abandonada,e Ascalom ficará arruinada.Ao meio-dia Asdode será banida,e Ecrom será desarraigada. 5 Ai de vocês que vivem junto ao mar,nação dos queretitas;a palavra do SENHOR está contra você,ó Canaã, terra dos filisteus.“Eu a destruirei,e não sobrará ninguém”. 6 Essa terra junto ao mar, onde habitam os queretitas,será morada de pastorese curral de ovelhas. 7 Pertencerá ao remanescenteda tribo de Judá.Ali encontrarão pastagem;e, ao entardecer, eles se deitarãonas casas de Ascalom.O SENHOR, o seu Deus, cuidará deles,e lhes restaurará a sorte. 8 “Ouvi os insultos de Moabee as zombarias dos amonitas,que insultaram o meu povoe fizeram ameaças contra o seu território. 9 Por isso, juro pela minha vida”,declara o SENHOR dos Exércitos,o Deus de Israel,“Moabe se tornará como Sodomae os amonitas como Gomorra:um lugar tomado por ervas daninhas e poços de sal,uma desolação perpétua.O remanescente do meu povo os saqueará;os sobreviventes da minha nação herdarão a terra deles”. 10 É isso que eles receberão como recompensa pelo seu orgulho,por insultarem e ridicularizaremo povo do SENHOR dos Exércitos. 11 O SENHOR será terrível contra elesquando destruir todos os deuses da terra.As nações de todo o mundo o adorarão,cada uma em sua própria terra. 12 “Vocês também, ó etíopes,serão mortos pela minha espada”. 13 Ele estenderá a mão contra o nortee destruirá a Assíria,deixando Nínive totalmente em ruínas,tão seca como o deserto. 14 No meio dela se deitarão rebanhose todo tipo de animais selvagens.Até a coruja-do-deserto e o mochose empoleirarão no topo de suas colunas.Seus gritos ecoarão pelas janelas.Haverá entulho nas entradas,e as vigas de cedro ficarão expostas. 15 Essa é a cidade que exultava,vivendo despreocupada,e dizia para si mesma:“Eu, e mais ninguém!”Que ruínas sobraram!Uma toca de animais selvagens!Todos os que passam por ela zombame sacodem os punhos.
1 Um homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, também vendeu uma propriedade. 2 Ele reteve parte do dinheiro para si, sabendo disso também sua mulher; e o restante levou e colocou aos pés dos apóstolos. 3 Então perguntou Pedro: “Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, a ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para você uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade? 4 Ela não pertencia a você? E, depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder? O que o levou a pensar em fazer tal coisa? Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus”. 5 Ouvindo isso, Ananias caiu morto. Grande temor apoderou-se de todos os que ouviram o que tinha acontecido. 6 Então os moços vieram, envolveram seu corpo, levaram-no para fora e o sepultaram. 7 Cerca de três horas mais tarde, entrou sua mulher, sem saber o que havia acontecido. 8 Pedro lhe perguntou: “Diga-me, foi esse o preço que vocês conseguiram pela propriedade?”Respondeu ela: “Sim, foi esse mesmo”. 9 Pedro lhe disse: “Por que vocês entraram em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Veja! Estão à porta os pés dos que sepultaram seu marido, e eles a levarão também”. 10 Naquele mesmo instante, ela caiu morta aos pés dele. Então os moços entraram e, encontrando-a morta, levaram-na e a sepultaram ao lado de seu marido. 11 E grande temor apoderou-se de toda a igreja e de todos os que ouviram falar desses acontecimentos. 12 Os apóstolos realizavam muitos sinais e maravilhas no meio do povo. Todos os que creram costumavam reunir-se no Pórtico de Salomão. 13 Dos demais, ninguém ousava juntar-se a eles, embora o povo os tivesse em alto conceito. 14 Em número cada vez maior, homens e mulheres criam no Senhor e lhes eram acrescentados, 15 de modo que o povo também levava os doentes às ruas e os colocava em camas e macas, para que pelo menos a sombra de Pedro se projetasse sobre alguns, enquanto ele passava. 16 Afluíam também multidões das cidades próximas a Jerusalém, trazendo seus doentes e os que eram atormentados por espíritos imundos; e todos eram curados. 17 Então o sumo sacerdote e todos os seus companheiros, membros do partido dos saduceus, ficaram cheios de inveja. 18 Por isso, mandaram prender os apóstolos, colocando-os numa prisão pública. 19 Mas durante a noite um anjo do Senhor abriu as portas do cárcere, levou-os para fora e 20 disse: “Dirijam-se ao templo e relatem ao povo toda a mensagem desta Vida”. 21 Ao amanhecer, eles entraram no pátio do templo, como haviam sido instruídos, e começaram a ensinar o povo.Quando chegaram o sumo sacerdote e os seus companheiros, convocaram o Sinédrio—toda a assembleia dos líderes religiosos de Israel—e mandaram buscar os apóstolos na prisão. 22 Todavia, ao chegarem à prisão, os guardas não os encontraram ali. Então, voltaram e relataram: 23 “Encontramos a prisão trancada com toda a segurança, com os guardas diante das portas; mas, quando as abrimos não havia ninguém”. 24 Diante desse relato, o capitão da guarda do templo e os chefes dos sacerdotes ficaram perplexos, imaginando o que teria acontecido. 25 Nesse momento chegou alguém e disse: “Os homens que os senhores puseram na prisão estão no pátio do templo, ensinando o povo”. 26 Então, indo para lá com os guardas, o capitão trouxe os apóstolos, mas sem o uso de força, pois temiam que o povo os apedrejasse. 27 Tendo levado os apóstolos, apresentaram-nos ao Sinédrio para serem interrogados pelo sumo sacerdote, 28 que lhes disse: “Demos ordens expressas a vocês para que não ensinassem neste nome. Todavia, vocês encheram Jerusalém com sua doutrina e nos querem tornar culpados do sangue desse homem”. 29 Pedro e os outros apóstolos responderam: “É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens! 30 O Deus dos nossos antepassados ressuscitou Jesus, a quem os senhores mataram, suspendendo-o num madeiro. 31 Deus o exaltou, elevando-o à sua direita como Príncipe e Salvador, para dar a Israel arrependimento e perdão de pecados. 32 Nós somos testemunhas destas coisas, bem como o Espírito Santo, que Deus concedeu aos que lhe obedecem”. 33 Ouvindo isso, eles ficaram furiosos e queriam matá-los. 34 Mas um fariseu chamado Gamaliel, mestre da lei, respeitado por todo o povo, levantou-se no Sinédrio e pediu que os homens fossem retirados por um momento. 35 Então lhes disse: “Israelitas, considerem cuidadosamente o que pretendem fazer a esses homens. 36 Há algum tempo, apareceu Teudas, reivindicando ser alguém, e cerca de quatrocentos homens se juntaram a ele. Ele foi morto, todos os seus seguidores se dispersaram e acabaram em nada. 37 Depois dele, nos dias do recenseamento, apareceu Judas, o galileu, que liderou um grupo em rebelião. Ele também foi morto, e todos os seus seguidores foram dispersos. 38 Portanto, neste caso eu os aconselho: deixem esses homens em paz e soltem-nos. Se o propósito ou atividade deles for de origem humana, fracassará; 39 se proceder de Deus, vocês não serão capazes de impedi-los, pois se acharão lutando contra Deus”. 40 Eles foram convencidos pelo discurso de Gamaliel. Chamaram os apóstolos e mandaram açoitá-los. Depois, ordenaram-lhes que não falassem no nome de Jesus e os deixaram sair em liberdade. 41 Os apóstolos saíram do Sinédrio, alegres por terem sido considerados dignos de serem humilhados por causa do Nome. 42 Todos os dias, no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo.