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Cinco dias depois o sumo sacerdote Ananias desceu com alguns anciãos e um certo Tertulo, orador, os quais fizeram, perante o governador, queixa contra Paulo.
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Sendo este chamado, Tertulo começou a acusá-lo, dizendo: Visto que por ti gozamos de muita paz e por tua providência são continuamente feitas reformas nesta nação,
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em tudo e em todo lugar reconhecemo-lo com toda a gratidão, ó excelentíssimo Félix.
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Mas, para que não te detenha muito rogo-te que, conforme a tua eqüidade, nos ouças por um momento.
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Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e chefe da seita dos nazarenos;
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o qual tentou profanar o templo; e nós o prendemos, [e conforme a nossa lei o quisemos julgar.
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Mas sobrevindo o comandante Lísias no-lo tirou dentre as mãos com grande violência, mandando aos acusadores que viessem a ti.]
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e tu mesmo, examinando-o, poderás certificar-te de tudo aquilo de que nós o acusamos.