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Respondeu Judá: Que diremos a meu senhor? que falaremos? e como nos justificaremos? Descobriu Deus a iniqüidade de teus servos; eis que somos escravos de meu senhor, tanto nós como aquele em cuja mão foi achada a taça.
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Disse José: Longe esteja eu de fazer isto; o homem em cuja mão a taça foi achada, aquele será meu servo; porém, quanto a vós, subi em paz para vosso pai.
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Então Jud� se chegou a ele, e disse: Ai! senhor meu, deixa, peço-te, o teu servo dizer uma palavra aos ouvidos de meu senhor; e não se acenda a tua ira contra o teu servo; porque tu és como Faraó.
19
Meu senhor perguntou a seus servos, dizendo: Tendes vós pai, ou irmão?
20
E respondemos a meu senhor: Temos pai, já velho, e há um filho da sua velhice, um menino pequeno; o irmão deste é morto, e ele ficou o único de sua mãe; e seu pai o ama.
21
Então tu disseste a teus servos: Trazei-mo, para que eu ponha os olhos sobre ele.
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E quando respondemos a meu senhor: O menino não pode deixar o seu pai; pois se ele deixasse o seu pai, este morreria;
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replicaste a teus servos: A menos que desça convosco vosso irmão mais novo, nunca mais vereis a minha face.
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Então subimos a teu servo, meu pai, e lhe contamos as palavras de meu senhor.
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Depois disse nosso pai: Tornai, comprai-nos um pouco de mantimento;
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e lhe respondemos: Não podemos descer; mas, se nosso irmão menor for conosco, desceremos; pois não podemos ver a face do homem, se nosso irmão menor não estiver conosco.