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Casualmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e vendo-o, passou de largo.
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De igual modo também um levita chegou �quele lugar, viu-o, e passou de largo.
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Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou perto dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão;
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e aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; e pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele.
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No dia seguinte tirou dois denários, deu-os ao hospedeiro e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que gastares a mais, eu to pagarei quando voltar.
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Qual, pois, destes três te parece ter sido o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
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Respondeu o doutor da lei: Aquele que usou de misericórdia para com ele. Disse-lhe, pois, Jesus: Vai, e faze tu o mesmo.
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Ora, quando iam de caminho, entrou Jesus numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa.
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Tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, sentando-se aos pés do Senhor, ouvia a sua palavra.
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Marta, porém, andava preocupada com muito serviço; e aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá que minha irmã me tenha deixado a servir sozinha? Dize-lhe, pois, que me ajude.
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Respondeu-lhe o Senhor: Marta, Marta, estás ansiosa e perturbada com muitas coisas;
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entretanto poucas são necessárias, ou mesmo uma só; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.