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Apresentou-se, pois, o primeiro, e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez minas.
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Respondeu-lhe o senhor: Bem está, servo bom! porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás autoridade.
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Veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas.
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A este também respondeu: Sê tu também sobre cinco cidades.
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E veio outro, dizendo: Senhor, eis aqui a tua mina, que guardei num lenço;
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pois tinha medo de ti, porque és homem severo; tomas o que não puseste, e ceifas o que não semeaste.
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Disse-lhe o Senhor: Servo mau! pela tua boca te julgarei; sabias que eu sou homem severo, que tomo o que não pus, e ceifo o que não semeei;
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por que, pois, não puseste o meu dinheiro no banco? então vindo eu, o teria retirado com os juros.
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E disse aos que estavam ali: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem as dez minas.
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Responderam-lhe eles: Senhor, ele tem dez minas.
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Pois eu vos digo que a todo o que tem, dar-se-lhe-á; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.
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Quanto, porém, �queles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim.
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Tendo Jesus assim falado, ia caminhando adiante deles, subindo para Jerusalém.
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Ao aproximar-se de Betfagé e de Betânia, junto do monte que se chama das Oliveiras, enviou dois dos discípulos,
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dizendo-lhes: Ide � aldeia que está defronte, e aí, ao entrar, achareis preso um jumentinho em que ninguém jamais montou; desprendei-o e trazei-o.
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Se alguém vos perguntar: Por que o desprendeis? respondereis assim: O Senhor precisa dele.
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Partiram, pois, os que tinham sido enviados, e acharam conforme lhes dissera.
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Enquanto desprendiam o jumentinho, os seus donos lhes perguntaram: Por que desprendeis o jumentinho?
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Responderam eles: O Senhor precisa dele.
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Trouxeram-no, pois, a Jesus e, lançando os seus mantos sobre o jumentinho, fizeram que Jesus montasse.
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E, enquanto ele ia passando, outros estendiam no caminho os seus mantos.