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Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei.
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Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
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Vendo, pois, os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor.
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Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;
33
não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?
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E, indignado, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia.
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Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão.