2
E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e � casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, de sorte que andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor.
3
E julgará entre muitos povos, e arbitrará entre nações poderosas e longínquas; e converterão as suas espadas em relhas de arado, e as suas lanças em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra.
4
Mas assentar-se-á cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos exércitos o disse.
5
Pois todos os povos andam, cada um em nome do seu deus; mas nós andaremos para todo o sempre em o nome do Senhor nosso Deus.
6
Naquele dia, diz o Senhor, congregarei a que coxeava, e recolherei a que tinha sido expulsa, e a que eu afligi.
7
E da que coxeava farei um resto, e da que tinha sido arrojada para longe, uma nação poderosa; e o Senhor reinará sobre eles no monte Sião, desde agora e para sempre.
8
E a ti, ó torre do rebanho, outeiro da filha de Sião, a ti virá, sim, a ti virá o primeiro domínio, o reino da filha de Jerusalém.
9
E agora, por que fazes tão grande pranto? Não há em ti rei? pereceu o teu conselheiro, de modo que se apoderaram de ti dores, como da que está de parto,
10
Sofre dores e trabalha, ó filha de Sião, como a que está de parto; porque agora sairás da cidade, e morarás no campo, e virás até Babilônia. Ali, porém serás livrada; ali te remirá o Senhor da mão de teus inimigos.
11
Agora se congregaram muitas nações contra ti, que dizem: Seja ela profanada, e vejam o nossos olhos o seu desejo sobre Sião.
12
Mas, não sabem os pensamentos do Senhor, nem entendem o seu conselho; porque as ajuntou como gavelas para dentro da eira.