7
a qual, não tendo chefe, nem superintendente, nem governador,
8
no verão faz a provisão do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempo da ceifa.
9
o preguiçoso, até quando ficarás deitador? quando te levantarás do teu sono?
10
um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para cruzar as mãos em repouso;
11
assim te sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado.
12
O homem vil, o homem iníquo, anda com a perversidade na boca,
13
pisca os olhos, faz sinais com os pés, e acena com os dedos;
14
perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina o mal; anda semeando contendas.
15
Pelo que a sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura.
16
Há seis coisas que o Senhor detesta; sim, há sete que ele abomina:
17
olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente;
18
coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal;
19
testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
20
Filho meu, guarda o mandamento de, teu pai, e não abandones a instrução de tua mãe;
21
ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço.
22
Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.
23
Porque o mandamento é uma lâmpada, e a instrução uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida,
24
para te guardarem da mulher má, e das lisonjas da língua da adúltera.
25
Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender pelos seus olhares.
26
Porque o preço da prostituta é apenas um bocado de pão, mas a adúltera anda � caça da própria vida do homem.
27
Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem?