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Foi no décimo oitavo ano do reinado de Josias que se celebrou esta páscoa.
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Depois de tudo isso, havendo Josias já preparado o templo, subiu Neco, rei do Egito, para guerrear contra Carquêmis, junto ao Eufrates; e Josias lhe saiu ao encontro.
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Neco, porém, mandou-lhe mensageiros, dizendo: Que tenho eu que fazer contigo, rei de Judá? Não é contra ti que venho hoje, mas contra a casa � qual faço guerra; e Deus mandou que me apressasse. Deixa de te opores a Deus, que está comigo, para que ele não te destrua.
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Todavia Josias não quis virar dele o seu rosto, mas disfarçou-se para pelejar contra ele e, não querendo ouvir as palavras de Neco, que saíram da boca de Deus, veio pelejar no vale de Megido.
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E os flecheiros atiraram ao rei Josias. Então o rei disse a seus servos: Tirai-me daqui, porque estou gravemente ferido.
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Seus servos o removeram do carro e pondo-o no seu segundo carro, o trouxeram a Jerusalém. Ele morreu, e foi sepultado nos sepulcros de seus pais. E todo o Judá e Jerusalém prantearam a Josias.
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Também Jeremias fez uma lamentação sobre Josias; e todos os cantores e cantoras têm falado de Josias nas suas lamentações até o dia de hoje; e as estabeleceram por costume em Israel; e eis que estão escritas nas Lamentações.
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Ora, o restante dos atos de Josias, e as suas boas obras em conformidade com o que está escrito na lei do Senhor,
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e os seus atos, desde os primeiros até os últimos, eis que estão escritos no livro dos reis de Israel e de Judá.