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Dou graças a Deus, a quem desde os meus antepassados sirvo com uma consciência pura, de que sem cessar faço menção de ti em minhas súplicas de noite e de dia;
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e, recordando-me das tuas lágrimas, desejo muito ver-te, para me encher de gozo;
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trazendo � memória a fé não fingida que há em ti, a qual habitou primeiro em tua avó Loide, e em tua mãe Eunice e estou certo de que também habita em ti.
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Por esta razão te lembro que despertes o dom de Deus, que há em ti pela imposição das minhas mãos.
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Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.
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Portanto não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa comigo dos sofrimentos do evangelho segundo o poder de Deus,
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que nos salvou, e chamou com uma santa vocação, não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternos,
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e que agora se manifestou pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual destruiu a morte, e trouxe � luz a vida e a imortalidade pelo evangelho,
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do qual fui constituído pregador, apóstolo e mestre.
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Por esta razão sofro também estas coisas, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia.
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Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido na fé e no amor que há em Cristo Jesus;