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Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e chefe da seita dos nazarenos;
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o qual tentou profanar o templo; e nós o prendemos, [e conforme a nossa lei o quisemos julgar.
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Mas sobrevindo o comandante Lísias no-lo tirou dentre as mãos com grande violência, mandando aos acusadores que viessem a ti.]
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e tu mesmo, examinando-o, poderás certificar-te de tudo aquilo de que nós o acusamos.
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Os judeus também concordam na acusação, afirmando que estas coisas eram assim.
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Paulo, tendo-lhe o governador feito sinal que falasse, respondeu: Porquanto sei que há muitos anos és juiz sobre esta nação, com bom ânimo faço a minha defesa,
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pois bem podes verificar que não há mais de doze dias subi a Jerusalém para adorar,
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e que não me acharam no templo discutindo com alguém nem amotinando o povo, quer nas sinagogas quer na cidade.
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Nem te podem provar as coisas de que agora me acusam.
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Mas confesso-te isto: que, seguindo o caminho a que eles chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas,
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tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver ressurreição tanto dos justos como dos injustos.