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Graça a vós, e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
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Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós,
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fazendo sempre, em todas as minhas orações, súplicas por todos vós com alegria
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pela vossa cooperação a favor do evangelho desde o primeiro dia até agora;
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tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus,
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como tenho por justo sentir isto a respeito de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós sois participantes comigo da graça, tanto nas minhas prisões como na defesa e confirmação do evangelho.
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Pois Deus me é testemunha de que tenho saudades de todos vós, na terna misericórdia de Cristo Jesus.
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E isto peço em oração: que o vosso amor aumente mais e mais no pleno conhecimento e em todo o discernimento,
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para que aproveis as coisas excelentes, a fim de que sejais sinceros, e sem ofensa até o dia de Cristo;
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cheios do fruto de injustiça, que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
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E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram têm antes contribuido para o progresso do evangelho;
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de modo que se tem tornado manifesto a toda a guarda pretoriana e a todos os demais, que é por Cristo que estou em prisões;
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também a maior parte dos irmãos no Senhor, animados pelas minhas prisões, são muito mais corajosos para falar sem temor a palavra de Deus.
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Verdade é que alguns pregam a Cristo até por inveja e contenda, mas outros o fazem de boa mente;
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estes por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho;
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mas aqueles por contenda anunciam a Cristo, não sinceramente, julgando suscitar aflição �s minhas prisões.
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Mas que importa? contanto que, de toda maneira, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei;
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porque sei que isto me resultará em salvação, pela vossa súplica e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo,
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segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
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Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro.
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Mas, se o viver na carne resultar para mim em fruto do meu trabalho, não sei então o que hei de escolher.