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Outra vez entrou numa sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos atrofiada.
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E observavam-no para ver se no sábado curaria o homem, a fim de o acusarem.
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E disse Jesus ao homem que tinha a mão atrofiada: Levanta-te e vem para o meio.
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Então lhes perguntou: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida ou matar? Eles, porém, se calaram.
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E olhando em redor para eles com indignação, condoendo-se da dureza dos seus corações, disse ao homem: Estende a tua mão. Ele estendeu, e lhe foi restabelecida.
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E os fariseus, saindo dali, entraram logo em conselho com os herodianos contra ele, para o matarem.
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Jesus, porém, se retirou com os seus discípulos para a beira do mar; e uma grande multidão dos da Galiléia o seguiu; também da Judéia,
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e de Jerusalém, da Iduméia e de além do Jordão, e das regiões de Tiro e de Sidom, grandes multidões, ouvindo falar de tudo quanto fazia, vieram ter com ele.
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Recomendou, pois, a seus discípulos que se lhe preparasse um barquinho, por causa da multidão, para que não o apertasse;
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porque tinha curado a muitos, de modo que todos quantos tinham algum mal arrojavam-se a ele para lhe tocarem.
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E os espíritos imundos, quando o viam, prostravam-se diante dele e clamavam, dizendo: Tu és o Filho de Deus.
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E ele lhes advertia com insistência que não o dessem a conhecer.
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Depois subiu ao monte, e chamou a si os que ele mesmo queria; e vieram a ele.