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Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram as multidões a que pedissem Barrabás e fizessem morrer Jesus.
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O governador, pois, perguntou-lhes: Qual dos dois quereis que eu vos solte? E disseram: Barrabás.
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Tornou-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, que se chama Cristo? Disseram todos: Seja crucificado.
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Pilatos, porém, disse: Pois que mal fez ele? Mas eles clamavam ainda mais: Seja crucificado.
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Ao ver Pilatos que nada conseguia, mas pelo contrário que o tumulto aumentava, mandando trazer água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Sou inocente do sangue deste homem; seja isso lá convosco.
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E todo o povo respondeu: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.
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Então lhes soltou Barrabás; mas a Jesus mandou açoitar, e o entregou para ser crucificado.
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Nisso os soldados do governador levaram Jesus ao pretório, e reuniram em torno dele toda a coorte.
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E, despindo-o, vestiram-lhe um manto escarlate;
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e tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e na mão direita uma cana, e ajoelhando-se diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, rei dos judeus!
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E, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e davam-lhe com ela na cabeça.