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para que não dês a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis;
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para que não se fartem os estranhos dos teus bens, e não entrem os teus trabalhos na casa do estrangeiro,
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e gemas no teu fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo,
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e digas: Como detestei a disciplina! e desprezou o meu coração a repreensão!
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e não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos que me instruíam inclinei o meu ouvido!
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Quase cheguei � ruína completa, no meio da congregação e da assembléia.
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Bebe a água da tua própria cisterna, e das correntes do teu poço.
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Derramar-se-iam as tuas fontes para fora, e pelas ruas os ribeiros de águas?
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Sejam para ti só, e não para os estranhos juntamente contigo.
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Seja bendito o teu manancial; e regozija-te na mulher da tua mocidade.
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Como corça amorosa, e graciosa cabra montesa saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê encantado perpetuamente.