6
A ti estendo as minhas mãos; a minha alma, qual terra sedenta, tem sede de ti.
7
Atende-me depressa, ó Senhor; o meu espírito desfalece; não escondas de mim o teu rosto, para que não me torne semelhante aos que descem � cova.
8
Faze-me ouvir da tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti elevo a minha alma.
9
Livra-me, ó Senhor, dos meus inimigos; porque em ti é que eu me refugio.
10
Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano.
11
Vivifica-me, ó Senhor, por amor do teu nome; por amor da tua justiça, tira-me da tribulação.
12
E por tua benignidade extermina os meus inimigos, e destrói todos os meus adversários, pois eu sou servo.