4 Inclinarei os meus ouvidos a uma parábola; decifrarei o meu enigma ao som da harpa.
5 Por que temeria eu nos dias da adversidade, ao cercar-me a iniqüidade dos meus perseguidores,
6 dos que confiam nos seus bens e se gloriam na multidão das suas riquezas?
7 Nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, nem por ele dar um resgate a Deus,
8 (pois a redenção da sua vida é caríssima, de sorte que os seus recursos não dariam;)
9 para que continuasse a viver para sempre, e não visse a cova.
10 Sim, ele verá que até os sábios morrem, que perecem igualmente o néscio e o estúpido, e deixam a outros os seus bens.
11 O pensamento íntimo deles é que as suas casas são perpétuas e as suas habitações de geração em geração; dão �s suas terras os seus próprios nomes.
12 Mas o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que perecem.
13 Este é o destino dos que confiam em si mesmos; o fim dos que se satisfazem com as suas próprias palavras.
14 Como ovelhas são arrebanhados ao Seol; a morte os pastoreia; ao romper do dia os retos terão domínio sobre eles; e a sua formosura se consumirá no Seol, que lhes será por habitação.

English Standard Version ESV

Psalm 49:4 I will incline my ear to a proverb; I will solve my riddle to the music of the lyre.

King James Version KJV

Psalm 49:4 I will incline mine ear to a parable: I will open my dark saying upon the harp.

New King James Version NKJV

Psalm 49:4 I will incline my ear to a proverb; I will disclose my dark saying on the harp.

Nova Versão Internacional NVIP

Salmos 49:4 Inclinarei os meus ouvidos a um provérbio;com a harpa exporei o meu enigma: