47
Lembra-te de quão breves são os meus dias; de quão efêmeros criaste todos os filhos dos homens!
48
Que homem há que viva e não veja a morte? ou que se livre do poder do Seol?
49
Senhor, onde estão as tuas antigas benignidades, que juraste a Davi na tua fidelidade?
50
Lembre-te, Senhor, do opróbrio dos teus servos; e de como trago no meu peito os insultos de todos os povos poderosos,
51
com que os teus inimigos, ó Senhor, têm difamado, com que têm difamado os passos do teu ungido.
52
Bendito seja o Senhor para sempre. Amém e amém.