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“No deserto os nossos antepassados tinham o tabernáculo da aliança, que fora feito segundo a ordem de Deus a Moisés, de acordo com o modelo que ele tinha visto.
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Tendo recebido o tabernáculo, nossos antepassados o levaram, sob a liderança de Josué, quando tomaram a terra das nações que Deus expulsou de diante deles. Esse tabernáculo permaneceu nesta terra até a época de Davi,
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que encontrou graça diante de Deus e pediu que ele lhe permitisse providenciar uma habitação para o Deus de Jacó.
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Mas foi Salomão quem lhe construiu a casa.
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“Todavia, o Altíssimo não habita em casas feitas por homens. Como diz o profeta:
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“ ‘O céu é o meu trono;a terra, o estrado dos meus pés.Que espécie de casa vocês me edificarão?diz o Senhor,ou, onde seria meu lugar de descanso?
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Não foram as minhas mãos que fizeram todas estas coisas?’
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“Povo rebelde, obstinado de coração e de ouvidos! Vocês são iguais aos seus antepassados: sempre resistem ao Espírito Santo!
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Qual dos profetas os seus antepassados não perseguiram? Eles mataram aqueles que prediziam a vinda do Justo, de quem agora vocês se tornaram traidores e assassinos—
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vocês, que receberam a Lei por intermédio de anjos, mas não lhe obedeceram”.
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Ouvindo isso, ficaram furiosos e rangeram os dentes contra ele.
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Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, levantou os olhos para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus em pé, à direita de Deus,
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e disse: “Vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé, à direita de Deus”.
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Mas eles taparam os ouvidos e, dando fortes gritos, lançaram-se todos juntos contra ele,
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arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas deixaram seus mantos aos pés de um jovem chamado Saulo.
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Enquanto apedrejavam Estêvão, este orava: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”.
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Então caiu de joelhos e bradou: “Senhor, não os consideres culpados deste pecado”. E, tendo dito isso, adormeceu.